Primeiro: O que um crente faria num ambiente de céticos?
Simples; entender a razão pela qual se chega ao ceticismo, tratando-se de interlocutores inteligentes. Nada feito; são, na maioria, céticos porque têm medo de serem rotulados de supersticiosos ou místicos.
Mas na verdade, e isto já foi dito aqui, a maioria não é composta por céticos, mas por ateus... é bem diferente.
O cético discutiria as propostas apresentadas e não se limitaria à falácias, desqualificando o autor e rotulando os argumentos como sendo místicos ou supersticiosos, pois que a adjetivação imprópria nada prova.
Lembremos, em todo debate honesto buscamos nos aproximar da verdade, e não simplesmente dizer: não creio porque não creio. Apresentemos as razões... foi o que fiz ao longo desta conversação.
Há um ponto interessante trazido no post do Juca: acreditar em Deus não modifica o homem. A natureza humana, salvo exceções, não se importa com isto, e sim com a satisfação de instintos e necessidades, poder e vaidade. Alguém nega isto?