Berkeley não deveria estar naquela lista, há muitas universidades melhores na minha opinião. Mas, só por curiosidade, por que você a compara com a UNICAMP?
BSD. Eles foram pioneiríssimos na computação, e diversas das melhorias para o System V que eles fizeram acabaram parando até mesmo em sistemas não-*nix, como o Windows.
A descrição que a Isabel Allende faz n'O Plano Infinito da Berkeley me lembra, e muito, o jeitão da Unicamp. O campo/campus tendo vida própria, independente da cidade... a sensação de liberdade... os rebeldes sem causa... os rebeldes com causa...
DDV: não, não estou confundindo tática com estratégia. Estou falando de coisas 'pequenas', mas óbvias, que a ruptura do Molotov-Ribbentrop influenciaram, como a manobra militar e a disposição de batalhões.
O objetivo estratégico era dominar a União Soviética. Para tal, Hitler tinha ao menos dois caminhos a escolher, um mais curto [Polônia alemã > Polônia soviética > URSS propriamente dita] e um mais longo [Turquia > Cáucaso > URSS]. Qual dos dois usar é algo essencialmente tático, embora o petróleo da Anatólia fosse um recurso estratégico.
Entretanto, o Führer tosco mandando o pacto pro espaço forçou que o caminho mais curto fosse usado.
Entendeu agora o porquê de eu ter dito 'tática'?
Sim, certamente. Se oferecer uma educação melhor for condição para se obter mais lucro, as escolas que obtêm lucro com educação serão melhores do que que não obtêm, em média,
Só que aí você está
pressupondo que uma educação melhor vai gerar mais lucro para a escola privada.
O lucro de uma escola privada é vindo das mensalidades. Esse lucro pode ser aumentado de três formas:
1)
Mais consumidores, ou seja, mais alunos. Para uma escola, isso raramente é possível, já que uma escola [seja pública ou privada] normalmente junta alunos de apenas uma região da cidade, ou mesmo do bairro. O mercado consumidor é bastante limitado e, devido à obrigatoriedade do Ensino, saturado. Melhorar as condições de ensino nessa escola para obter mais alunos não funcionaria.
2)
Maior lucro por consumidor, ou seja, maiores mensalidades. Isso pode ser feito com um custo adicional - em recursos humanos, eletrônicos, biblioteca mais preparada. Ou sem esse custo adicional, simplesmente aumentando as mensalidades e ponto final. Os consumidores dificilmente irão para o competidor, isto é, a escola pública: ela já se encontra saturada e, em muitos casos, tem uma qualidade menor
na situação atual brasileira. Normalmente, as escolas privadas já cobram a mensalidade ótima [para elas].
3)
Maior tempo de consumo: fazer um aluno passar mais anos na escola. Isso pode ser feito aumentando a abrangência da escola [isto é, fazê-la do pré até o terceiro do EM], coisa que muitas já fizeram, ou fazendo o aluno repetir de ano várias e várias vezes, o que seria uma piora na educação.
Os meios materiais necessários para a educação são caros, especialmente educação de alta qualidade. Não ache que as escolas privadas vão ter esse gasto 'à toa'. Ironicamente, a única forma de melhorar a educação nas escolas privadas, do jeito que as coisas estão, é melhorar a educação das escolas públicas.
A história seria praticamente a mesma, com a diferença que, ao invés de usarmos argumenta ad hitlerem, usaríamos argumenta ad churchillem
Está falando sério? 
Na verdade... não. Era só um comentário sarcástico. [Esqueci de colocar em vermelho]
Entretanto, lembre-se que boa parte do ódio embutido por Hitler é porque ele perdeu a guerra. Uma possível aliança entre Hitler e Stalin teria feito a diferença na guerra - não só por ter mais um aliado no Eixo, mas também porque Hitler poderia concentrar as tropas na fronteira ocidental do Reich. Nisso, a Inglaterra teria se fodido, e Hitler+Stalin teriam feito propaganda pesada pra retratar o Churchill como um monstro comedor de criancinhas, quando na verdade, ele foi só um porco bélico [isso você há de convir comigo... Churchill gostava de uma sangreira.]