Autor Tópico: Desarmar o povo... de novo?  (Lida 139155 vezes)

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Offline _Juca_

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #350 Online: 10 de Dezembro de 2011, 11:34:39 »
Se a lógica é simples para se armar, também é simples para se desarmar. Quanto menor o número de armas letais, menor a probabilidade de crimes letais. Ao contrário quanto maior o número de armas e crimes, mais a população quer se armar para se defender e assim, numa espiral para cima, mais armas e mais violência tem probabilidade de acontecerem. Existem outros fatores que são determinantes, como  por exemplo, educação, geografia e classe social ou as leis, que podem diminuir ou até mesmo anular a curva ascendente armas x violência, mas o número de armas de fogo numa sociedade basicamente determina a quantidade de crimes violentos cometidos. Minha posição é essa.

Americanos têm armas a rodo, como vc explica que o números de crimes em uma cidade grande de lá seja bem menor que em SP ou no Rio de janeiro onde existe restrição à compra de armas legais?

Basta ver o negrito.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #351 Online: 10 de Dezembro de 2011, 11:38:19 »
Citar
Existem outros fatores que são determinantes, como  por exemplo, educação, geografia e classe social ou as leis, que podem diminuir ou até mesmo anular a curva ascendente armas x violência,

Até na Suíca usam armas de fogo, se fossem proibidas assim mesmo teriam tacapes em casa.

É um mal necessário.

Offline Muad'Dib

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #352 Online: 10 de Dezembro de 2011, 11:38:55 »
Citação de: Iabadabadu
Mas será que é o ser humano que tem essa natureza predatória ináta ou será que isso é resultado do ambiente em que ele cresce?

O homem nasce bom e a sociedade que o corrompe?  :lol:


Quanto a "justificar nossa selvageria", a quem você se refere? Há algum bandido aqui que eu desconheço? As pessoas que são contra o desarmamento aqui no fCC não querem praticar selvageria, mas a possibilidade de se defender de quem pratica.



"Quando você encontrar um espadachim, puxe a sua espada. Não recite poesias para quem não é poeta" (provérbio japonês)

"O homem que tenta ser bom o tempo inteiro acaba destruído pela maioria que não é" (Maquiavel)

"Se queres ter paz, prepare-se para a guerra" (provérbio romano).

O homem nasce e a sociedade faz dele o que ela é.

Neguim cresce num ambiente de escassez absoluta vendo na TV todos os luxos possíveis como ideais de vida absolutos e incontestáveis. Óbvio que tem vários, não todos, que ficam transtornados.

Eu posso até entender quue alguém queira uma arma para se defender dos "efeitos colaterais" da nossa sociedade, Não consigo entender alguém defendendo nossa forma de organização.

E como vc explica os Malufs da vida que nasceram com dinheiro enfiado até no && e assim mesmo querem mais, mesmo que seja às custas de explorar mendigos?

Touche.

Já abri a página de resposta aqui 2 vezes e não consegui responder isso.

Maluf deve estar em um dos extremos da curva em forma de sino.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #353 Online: 10 de Dezembro de 2011, 11:40:02 »
E existem MUITOS Malufs andando por aí.

Offline Muad'Dib

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #354 Online: 10 de Dezembro de 2011, 11:43:25 »
E existem MUITOS Malufs andando por aí.

Mas eu mantenho minha posição.

Será que se nossa sociedade fosse baseada em outros pilares eles existiriam?


Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #355 Online: 10 de Dezembro de 2011, 11:49:33 »
Nem que tivesse começado assim no tempo das cavernas, acho que lá matavam o cara que tinha uma caverna melhor para tomar posse dela.


Offline Buckaroo Banzai

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #356 Online: 10 de Dezembro de 2011, 12:56:57 »

Concordo, mas se armar não é tão útil para a autodefesa, já que o bandido sempre conta com o fator surpresa [...]




Crime em geral:

Citação de: [url=http://][/url]
RESISTING CRIME: THE EFFECTS OF VICTIM ACTION ON THE OUTCOMES OF CRIMES
JONGYEON TARK 1 GARY KLECK 2

ABSTRACT

This study assessed the impact of sixteen types of victim self protection (SP) actions on three types of outcomes of criminal incidents: first, whether the incident resulted in property loss, second, whether it resulted in injury to the victim, and, third, whether it resulted in serious injury. Data on 27, 595 personal contact crime incidents recorded in the National Crime Victimization Survey for the 1992 to 2001 decade were used to estimate multivariate models of crime outcomes with logistic regression. Results indicated that self-protection in general, both forceful and nonforceful, reduced the likelihood of property loss and injury, compared to nonresistance. A variety of mostly forceful tactics, including resistance with a gun, appeared to have the strongest effects in reducing the risk of injury, though some of the findings were unstable due to the small numbers of sample cases. The appearance, in past research, of resistance contributing to injury was found to be largely attributable to confusion concerning the sequence of SP actions and injury. In crimes where both occurred, injury followed SP in only 10 percent of the incidents. Combined with the fact that injuries following resistance are almost always relatively minor, victim resistance appears to be generally a wise course of action.

http://www3.interscience.wiley.com/journal/118749278/abstract?CRETRY=1&SRETRY=0#


Especificamente quanto a tentativa de estupro:

Citar
Fighting back works: The case for advocating and teaching self-defense against rape

[...]

The effectiveness of forceful resistance to attempted rape

A thorough review of the available literature has led us to some surprising conclusions about the effectiveness of traditional anti-rape advice. Women are often advised to use non-aggressive strategies against sexual assault (Storaska, 1975; Channing L. Bete Co., What every woman should know about rape, 1989; Channing L. Bete Co., What women and men should know about date rape, 1989). Research suggests that this is poor advice. According to one study (Zoucha-Jensen and Coyne, 1993), women who used non-forceful verbal strategies, such as crying or pleading with the assailant, were raped about 96% of the time. In the same study, women who did nothing to protect themselves were raped about 93% of the time.

Forceful verbal resistance, including yelling and loud screaming, was more effective than non-forceful verbal resistance. These strategies were associated with completion of rape from 44% - 50% of the time (Quinsey and Upfold, 1985). This study is particularly interesting because the data were collected from rapists in maximum security psychiatric hospitals, showing that forceful verbal strategies can be effective even against the violently insane.

Running worked even better than verbal resistance. Although researchers who relied on rape crisis center records and police records (Zoucha-Jensen and Coyne, 1993) report a 55% rape completion rate against those who attempted to flee, broader studies such as Bart and O'Brien (1985) indicate that only 15% of women who attempted to flee were raped. Running was also associated with a lower rate of injury (Kleck and Sayles, 1990; Siegel et al., 1989; Ullman and Knight, 1991).

Forceful physical resistance was an extremely successful strategy. The completed rape rate dropped to between 45% and 14% when the rapist's attempt was met with violent physical force (Kleck and Sayles, 1990; Siegel et al., 1989; Ullman and Knight, 1992; Zoucha-Jensen and Coyne, 1993). Striking was more successful than pushing or wrestling (Quinsey and Upfold, 1985). Physical resistance also appears to be more effective when assault occurs outdoors (Quinsey and Upfold, 1985).

Women are sometimes advised that fighting back will increase their risk of injury. There are two problems with this argument.

First, research shows that physical resistance does not cause further injury to the resister. While there is a correlation between resistance and a somewhat higher rate of physical injury (at most 3%) (Kleck and Sayles, 1990; Marchbanks et al., 1990; Siegel et al.,1989), researchers who examined the sequence of events found that injury usually occurred before resistance. In other words, resisters were not injured because they had resisted: rather, being injured motivated them to fight back (Quinsey and Upfold, 1985). After the initial injury, forceful resistance did not increase the resister's risk of further damage.

Second, this argument overlooks the fact that a woman who does not resist is virtually guaranteed to suffer the emotional and physical injury of the rape itself. Even when resisters are injured, the injury is typically much less severe than a completed rape would have been (Kleck and Sayles, 1990; Marchbanks et al., 1990; Siegel et al., 1989; Ullman and Knight, 1991). Of those 40% of resisters who suffered physical damage, only 7% suffered injury as severe as a dislodged tooth. A woman who fights back incurs no demonstrable chance of additional injury, but she gains a 55-86% chance of avoiding rape altogether (Kleck and Sayles, 1990). [...]

http://web.cecs.pdx.edu/~tellner/sd/Review.html




Citar


June 19, 2009

Dear Cecil:

My son just finished a three-month karate class. Last night he asked me if karate really would help someone defeat a larger, stronger opponent. I told him I honestly never heard of anyone using any martial art to win a fight outside of a movie. You would think here in New York, with so many muggings (at least at one time) and other violent crimes, there would be stories of people using martial arts to defend themselves. But all we got is Bernie Goetz, and he had a gun. So in all of recorded history, has a skinny black belt ever beaten up a beefy weightlifter? My son's future athletic choices may depend on it.


— Patrick Castillo, New York City

Cecil replies:

Well, I'd keep him off the steroids, if that's what you're asking. Also, common experience suggests that where big vs. small is concerned, you don’t necessarily want to bet the rent on Goliath. Granted, David wasn't using karate, and there's no question the introduction of firearms into the situation tends to skew the odds. Nonetheless you do occasionally hear of martial arts adepts taking down attackers with their bare hands — including attackers with guns. For example:

    * In 1996 a blind Philadelphia man used a combo of martial arts and wrestling moves to kill a guy who’d tried to rob him.
    * In 2007, three masked assailants tried to hold up a group of U.S. tourists on a cruise stopover in Costa Rica only to be foiled by a military veteran in his 70s who used martial arts to kill the chump with the gun.
    * In 2008 a New York subway conductor with a black belt took on three muggers and won. Unfortunately, he also killed a good Samaritan who tried to help out.
    * In 2008 an ex-firefighter trained in an American martial art called bojuka subdued a neighbor who pulled a .45 on him by smashing the gun butt repeatedly into the guy’s head.
    * In 1989 a blind man was forced to use his martial arts training to defend himself from police who attacked him when they mistook his folded cane for a set of nunchucks.

OK, the last fellow lost his fight, and yes, he's not much of an argument for the usefulness of martial arts training in staying out of trouble. However, the more interesting observation is that, of the cases I dug up, 60 percent of those who used martial arts to smack down an attacker (even if only temporarily) were blind or elderly. Sure, maybe only the man-bites-dog cases find their way into news accounts. But it's tempting to say blind and/or elderly + martial arts training = decent chance of kicked bad-guy ass.

Generalizing from anecdotes is a temptation we need to resist, of course. But there isn't much else to go on. My assistants Una and Gfactor couldn't find any reliable studies in the last 30 years on the benefit of martial arts training in combat situations. For what it's worth, though, research on the more fundamental question of whether crime victims should fight back suggests that resistance, far from being futile, may do you some good::

    * A recent ten-year study of attacks on women (733 rapes, 1,278 sexual assaults, and 12,235 general assaults) found that on the one hand, resisting an attempted rape lowered the odds of the perp completing the act by nearly two-thirds. But on the other, it slightly increased the odds of injury and doubled the chance of serious injury.
    * A study of 3,206 assaults against women between 1992 and 1995 showed that women who fought back early in the attack were half as likely to be injured, and 75 percent of women queried reported that fighting back helped. An earlier study using data from the 70s found that women who resisted had less likelihood of being raped and 86 percent sustained no serious injury as a result — which, I suppose, means 14 percent did sustain serious injury.
    * Another ten-year study of victim response in 27,595 crimes (assault, sexual assault, robbery, larceny, and burglary) showed across the board that resisting resulted in less injury than not resisting. Similarly, studies have found that resisting reduces the likelihood of an attempted crime succeeding. For example, the chance of a would-be robber pulling it off drops somewhere between 20 and 48 percent.

These conclusions remain controversial, and nobody's saying a kid with three months of karate classes is equipped to fend off a determined mugger. The main advantages of martial arts training are the same as for any sport — physical fitness and increased confidence. However, to the extent it encourages your son to be more aware of his surroundings and think how he'd respond if bad things were to happen . . . well, that's a useful life skill for plenty of venues, not just the street.

— Cecil Adams

http://www.straightdope.com/columns/read/2874/has-martial-arts-training-ever-helped-anybody-defeat-a-mugger


Offline Gaúcho

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #357 Online: 10 de Dezembro de 2011, 13:18:31 »
o número de armas de fogo numa sociedade basicamente determina a quantidade de crimes violentos cometidos. Minha posição é essa.

Que pérola, se isso fosse minimamente verdade o Brasil seria bem menos violento que os EUA.

Mas a questão é multifatorial. Como ele disse tem educação, renda familiar, entre outras.



O fator de sensibilidade esta na educação, desigualdade e pobreza e nao no número de armas. Tirar apenas as armas mantendo os outros fatores é tirar a liberdade de quem considera que essas são medidas úteis para sua auto-defesa

Concordo, mas se armar não é tão útil para a autodefesa, já que o bandido sempre conta com o fator surpresa e muito menos para diminuir a violência já que o número de armas aumenta as chances de armas caírem na mão de bandidos. Quanto mais armas numa sociedade desigual e com um déficit de educação tão gritante quanto o Brasil, mais chances de violência e morte vamos ter.

Eu sou do RS, então posso estar sendo parcial, mas eu já sou totalmente a favor de armar a população de bem. Nós somos a GRANDE maioria, foda-se se o bandido vai ter o fator surpresa, eu quero ver ele assaltar alguém sabendo que uma dúzia de pessoas ao redor dele podem estar portando armas. Enquanto o Estado não conseguir garantir 100% da minha segurança em 100% do tempo, nós DEVEMOS ter o direito de nos defendermos da melhor maneira possível.

Você pode me dizer: "Pensa no quanta gente de bem vai morrer por tentar reagir e não estar preparada?", então eu digo: "Pensa no quanta gente de bem já morre, sem ter ao menos a chance de tentar se defender".
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #358 Online: 10 de Dezembro de 2011, 13:32:15 »
É um pouco como aquele exercício de senso moral onde um carro desce pelos trilhos, rumo a cinco pessoas amarradas, e podemos desviar sua trajetória de forma a matar apenas uma pessoa. Boa parte das pessoas opta pela opção de salvar mais pessoas, mas o ato de mover a alavanca e fazer com que uma pessoa morra é mais importante para outras pessoas, que se sentem mais emocionalmente/moralmente isentas com a omissão -- o mesmo sentimento toma a maior parte (acho) das pessoas do primeiro grupo quando em vez de puxar uma alavanca, tudo o que se pode fazer é empurrar um inocente sobre os trilhos, para que morra bloqueando o carro antes que mate os cinco amarrados.

Acho que a legalidade das pessoas terem armas é meio como puxar a alavanca, uma ação propriamente dita, enquanto que proibí-las deve ser mais próximo da isenção de não se fazer nada. As mortes perpetradas pelos criminosos são coisas que iam acontecer de qualquer jeito, algo do qual a pessoa não consegue se ver culpada, enquanto que pode se enxergar assim no caso de pessoas que morressem por ser permitido se armar.

Talvez também a coisa se aplique para o lado da decisão pessoal. Ter a liberdade de ter uma arma implica nessa responsabilidade "ativa", enquanto ser proibido nos alivia dessa responsabilidade. O que quer que ocorra não é culpa nossa, não poderíamos ter feito diferente.

Offline Mr."A"

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #359 Online: 10 de Dezembro de 2011, 14:02:16 »
Já fizeram um referendo em 2005. Eles acham que de lá para cá deu tempo de convencer as pessoas a mudarem de ideia sobre o assunto? Se fizerem outro, o resultado vai ser o mesmo. Não adianta, ninguém confia que o Estado nos oferece segurança pública real.
8-)

Offline _tiago

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #360 Online: 10 de Dezembro de 2011, 16:36:48 »
Eu ainda acho que no Brasil o problema da violência é principalmente devido a impressão de impunidade que impera entre todos. Quantidade de armas é só um detalhe.

Offline _tiago

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #361 Online: 10 de Dezembro de 2011, 16:39:23 »
É um pouco como aquele exercício de senso moral onde um carro desce pelos trilhos, rumo a cinco pessoas amarradas, e podemos desviar sua trajetória de forma a matar apenas uma pessoa. Boa parte das pessoas opta pela opção de salvar mais pessoas, mas o ato de mover a alavanca e fazer com que uma pessoa morra é mais importante para outras pessoas, que se sentem mais emocionalmente/moralmente isentas com a omissão -- o mesmo sentimento toma a maior parte (acho) das pessoas do primeiro grupo quando em vez de puxar uma alavanca, tudo o que se pode fazer é empurrar um inocente sobre os trilhos, para que morra bloqueando o carro antes que mate os cinco amarrados.

Eu puxaria a alavanca mas nem quero ter arma. :P

Offline Sergiomgbr

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #362 Online: 10 de Dezembro de 2011, 16:40:39 »
... a população de bem. Nós somos a GRANDE maioria(...)

Fui lendo isso e logo lembrando a passagem bíblica da destruição de Sodoma e Gomorra.

 Iavé negociando com o  Di...

        Se você reunir 100 pessoas de bem nesta terra, eu alivio...  :lol:
« Última modificação: 10 de Dezembro de 2011, 16:42:40 por sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #363 Online: 10 de Dezembro de 2011, 18:52:59 »
É um pouco como aquele exercício de senso moral onde um carro desce pelos trilhos, rumo a cinco pessoas amarradas, e podemos desviar sua trajetória de forma a matar apenas uma pessoa. Boa parte das pessoas opta pela opção de salvar mais pessoas, mas o ato de mover a alavanca e fazer com que uma pessoa morra é mais importante para outras pessoas, que se sentem mais emocionalmente/moralmente isentas com a omissão -- o mesmo sentimento toma a maior parte (acho) das pessoas do primeiro grupo quando em vez de puxar uma alavanca, tudo o que se pode fazer é empurrar um inocente sobre os trilhos, para que morra bloqueando o carro antes que mate os cinco amarrados.

Eu puxaria a alavanca mas nem quero ter arma. :P

Eu não acho que vá haver forte correlação entre querer ter arma e puxar a alavanca, mas apenas que deve haver alguma entre puxar a alavanca e não ser contra o direito de ter arma, e conversamente não puxar a alavanca e preferir ser proibido de escolher ter arma.

Mas agora que mencionou me pergunto se poderia haver uma correlação com querer muito ter arma e empurrar o cara gordo na frente dos trilhos para salvar cinco pessoas inocentes... não que uma maioria das pessoas vá se enquadrar em ambos os grupos, mas apenas uma tendência algo maior nesse sentido.

Offline Moro

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #364 Online: 10 de Dezembro de 2011, 19:06:39 »
Btw, pretendo comprar uma arma.
Você mora no Morumbi?
(Pergunta por perguntar... Que ali eu também teria. :P)

Eu fiz curso de tiro, mas não pretendo comprar uma arma.

Moro mas é Condominio em tese não é o principal foco da região.  Mas como já disse não quero confiar minha segurança apenas a um estado que sequer eu confio
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

Offline Geotecton

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #365 Online: 10 de Dezembro de 2011, 21:26:39 »
[...]
Maluf deve estar em um dos extremos da curva em forma de sino.

A "curva em forma de sino" chama-se 'distribuição gaussiana'.
Foto USGS

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #366 Online: 10 de Dezembro de 2011, 22:02:30 »
Você tem razão, o "se organizando", por causa da vírgula, se refere aos políticos. Ficou confuso por causa do "E isso gera medo" que vem logo após o ponto final, pois, do jeito que foi colocado, fica impossível saber se o que gera medo é o brasileiro inconformado ou o político se organizando. :P
Por isso é fundamental que a comunicação deva ser rigorosa. De fato, isoladamente, fica bem estranho e difícil concluir. De um lado, logo acima, o autor segue um mesmo padrão usando a vírgula. Observe lá para ver o mesmo padrão na frase anterior. No final, joga uma frase solta que só confunde. Tudo que ameaça pode gerar medo, mas a qual ameaça estaria se referindo? Não tenho vergonha de dizer: se há ambiguidade na interpretação, entendo do jeito que me for mais conveniente e procuro esclarecer com o emissor, se possível. Mas, sincera e honestamente, acho que o discurso completo do autor aponta para a minha interpretação. Até porque, também, duas frases acima ele fala extamente do medo dos corruptos de um possível levante. Fica a mensagem: que os emissores (que somos todos ...ou quase ...?) procurem sempre se expressar melhor.


PS: estou vendo que ficaram respostas para eu dar nesse tópico. Não sei se o Bob Cuspe ainda anda por aqui, mas talvez ele leia.

Offline Cientista

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Re: Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #367 Online: 10 de Dezembro de 2011, 22:34:17 »
Caro amigo Cientista,

Essa história de "desarmamento" é bobagem.
Não é "bobagem" coisa nenhuma. É algo gravíssimo e, como é patente que a finalidade disso não é estebelecer segurança, as razões por trás dissimulam alguma coisa nada menos que assustadora.
Continuo afirmando que é uma bobagem pelo mesmo motivo que você consegue enxergar que a finalidade não é estabelecer segurança. A ideia de que a proibição do comercio legalizado melhoraria em alguma coisa a situação de violência do país é falsa.
E eu insisto em que não é bobagem coisa nenhuma (como algo que não faz diferença, que é o que sua observação dá a entender) porque a situação não só não melhoraria como pioraria tremendamente.

Você está focando suas forças na palavra "bobagem" é isso? Desculpa, troca por "engana trouxa" ou "pegadinha do faustão"... tanto faz. Já deixei claro porque a ideia de "desarmamento"  (entre aspas porque significa na verdade proibir o comércio regulamentado de armas) é bobagem.... 
Aqui eu devo reconhecer que bobagem maior mesmo foi a minha em insistir nisso. Ná prática, que é tudo o que importa, o comércio já está "proibido" de tão restringido que é pela legislação já vigente. É até estranho tentar entender o significado disso. Só numa teoria muito distante da realidade as coisas poderiam realmente piorar mais do que já estão ruins nesse sentido específico porque as pessoas já estão desprovidas de armas. Percebo que errei ao dizer que as coisas piorariam. O problema é que a proposta é tão cretina, podre e criminosa que gera asco e repulsa em mim só pela ideia. Me desculpe. E a reportagem postada pelo Arcanjo Lúcifer é só mais uma demonstração do óbvio que não altera em absolutamente nada a realidade que já reconheço claramente há muito tempo.



Do resto:


Sua "opinião simplesmente"? Ainda bem que você diz isso porque, depois de tudo que eu expliquei, só mesmo insistindo em "opiniões" para manter sua "posição". E ainda bem, também, que você disse "*creio* que existam instrumentos mais eficientes para se proteger o lar". Só crendo mesmo nisso para pensar assim. Mas o fato é que, infelizmente, não se faz uma guerra só com escudos. São necessárias "lanças, flechas e espadas"; todas as melhores armas de que se puder dispor. Não existe nada mais terrível do que saber que a sua "cerca" está sendo atravessada pelo inimigo e que, quando ele atravessá-la, você não terá nada para confrontá-lo por que ele TEM armas e você NÃO.

E quanto a "Para uma arma ser eficiente como defesa ela precisa de um operador habilitado e mais rápido que o algoz", o que tem isso com o que eu disse, em termos de refutação? Isso foi uma tentativa de refutação?! Faça-me o favor!



Eu entendi muito bem o que você quis dizer. Fui irônico e tinha alguma pouca expectativa de que você entenderia meu comentário. Não vou me esforçar além disso. Já vi que não vale a pena.

É claro que parto desse princípio, e daí? Qual é a questão? Quem não é capaz de se manter vigilante, que viva distraído. Isso é problema de quem vive preparado? Você tem argumentos para apresentar ou só comentários vagos e evasivos?

Como "de fato não acontece"? Está falando de quem? De você? Da maioria? O que você sabe sobre o que está dizendo?

Logo a seguir, sua divagação fica ainda mais evidente: você ainda pensa que são poucas as vítimas desse tipo de ação que conseguem uma reação efetiva? Antes "de fato, isso não acontece"; agora "acontece com poucas vítimas". Elas não poderão (ou não deverão) portar armas por causa disso? Porque são poucas e eficientes em sua própria defesa? É esse o argumento? Sustente-o dentro de alguma sesatez?

Francamente, não estou entendendo seu "ponto". Se é que há algum.


E eu considero uma falácia a tal "cultura americana armamentista". Se tal fosse verdade, nos diversos casos de loucos assassinos que invadem escolas, shoppings e outros lugares de grande aglomeração, tais assassinos encontrariam resistência em todos os lugares mas não é o que vemos. A minha conclusão é que o povo americano faz muito pouco uso do direito legal que tem. Não é um povo que cultua armas tanto assim. Talvez essa "visão" que temos deles seja parte de uma cultura que criamos de vê-los como militaristas belicosos porque, no fundo, sabemos que "dominaram o mundo" foi pelas armas e não pela economia (que é só uma palhaçada matemática para idiotas acreditarem que a humanidade vive em harmonia).

Em vista que nós dois concordamos que proibir o comércio de armas no Brasil é extremamente nocivo à liberdade individual. Só posso entender que nos comentários você está tentando me provar que ter uma arma é melhor que não ter. Por mim, tudo bem que você tenha essa opinião.
Não consigo mais descobrir ou imaginar meios de me fazer mais claro do que já fui em expor que *HÁ PESSOAS* PARA AS QUAIS TER UMA ARMA É MELHOR QUE NÃO TER. O que mais eu preciso dizer para não ser interpretado de outra forma?

Eu não tenho opinião nenhuma e não estou tentando te "provar" nada nem a mais ninguém. Isso é um conceito primitivo; é algo autoevidente; não precisa de "prova". Criaturas (mais)inermes e imbeles não têm chance de sobrevivência ou a tem reduzida (não perdendo de vista que o conceito de arma é muito amplo: toda e qualquer aquisição evolutiva que confere e/ou aumenta a aptidão para a sobrevivência, como a inteligência tecnológica necessária para produzir armas do tipo que humanos fazem). Quando se tenta "provar" coisas como essa, cai-se em algo como a incompletude de Gödel. E como também é algo em que as diferenças seletivas da evolução desempenham papel crucial, não se pode generalizar; varia de indivíduo para indivíduo porque a arma e o uso eficaz dela são um elemento só que se mesclam na (re)ação do indivíduo. Essa a razão da liberdade individual ser fundamental nesses casos. Mas a realidade é que a própria liberdade é disponibilizada ou não pelo processo evolutivo, também (se alguém pode te impor não ter armas é porque ele tem mais armas que você). Sei bem que nos espernearemos inutilmente nessas questões e, no final, nada será diferente do que tem que ser. Mas eu me espernear também faz parte do processo; não posso evitar. Que formidável complexidade...! Não é?

Vou insistir mais um pouco dentro de um "paradigma mais humano" que talvez te pareça mais "realista".

De um modo geral, amplo, sim, ter arma(s) é melhor que não. Mas nada é tão simples quanto alguns desejam que seus objetivismos diretivistas simplórios permitam ser. Como eu já disse, a *arma*, o objeto é apenas parte da arma total (é um prolongamento; prolongamento do corpo e da habilidade). A outra parte está no indivíduo que usa, na forma de eficácia. Todos os leões normais têm garras e dentes mas uns os usam melhor que outros e tudo forma um só conjunto (leão e armas). O que? Você não é um leão? Não é como um leão? Lamento. Espero que não seja um cordeiro. É evidente e comprovado que há indivíduos para os quais a posse de uma arma torna a situação pior para ele e para possíveis outros "inocentes" à volta (resultado do caminho evolutivo "diferenciado" seguido pela espécie humana em que milhões de indivíduos, sem a típica competência para sobreviver, sobrevivem numa relação talvez simbiótica com os demais que possuem tal aptidão). Esses têm, como melhor "medida" que lhes resta, que ficar à mercê da decisão do bandido(predador social) sobre a vida, a dignidade, a propriedade dele. Numa sociedade civilizada e organizada, não deve ser o próprio indivíduo a decidir se ele pertence à essa categoria de incapaz ou não. *E isso pode ser muito bem avaliado*. Mas não vivemos numa sociedade com essas características, o que significa que qualquer um, mesmo o/do Estado, que estabeleça determinações extremas e absurdas como essa, não é diferente do criminoso que te impõe abusos, pilhagem e morte à força sem te deixar possibilidade de defesa. E, nesse caso, numa sociedade como essa EM QUE VIVEMOS, o mais justo é deixar que cada um *que possa responder por seus atos* decida por si mesmo. Contudo, não esqueçamos nunca que nada disso muda o fato de que nenhuma criatura escapa do processo evolutivo. NE-NHU-MA.


Não tenho opinião nenhuma. Se você tem, é problema seu mas não sou eu quem vai determinar que o que você expressa é "opinião". Não pense que caio nessa sua imposição também. Decretar que minha posição é puramente opinativa para poder pô-la em pé de igualdade com a SUA opinião (que você próprio -- não fui eu que disse -- já admitiu que é) não vai mudar em nada os fatos.



Mantenho a minha: Não gosto de armas, acho inseguro, não considero um instrumento de defesa eficiente, acredito que o fator surpresa do bandido é determinante para o resultado da ação e tenho pra mim que quem possui arma acha que tem uma caceta maior que a dos outros...
Bom, se o meu de 28 cm não for maior que o da maioria por aí...

...é só medir.



Enfim, vai ser a sua opinião contra a minha.
De novo!? A "minha" contra a sua? Só para eu confirmar se estou entendendo bem: VOCÊ está *estabelecendo* que a minha posição é uma "opinião"? Se você está pensando que eu aceitarei que decrete o meu discurso como puramente opinativo, pode ir tirando seu equininho da chuva porque já se foi o tempo pré-histórico em que eu caía nesse golpe psicológico baratinho. Se é você mesmo quem está dizendo, então opinião é a SUA "argumentação" a respeito. Quando alguém começa a apelar para opinião é porque já viu que não pode contestar a outra parte. Isso é sempre preâmbulo para: "eu acredito nisso e você naquilo e fiquemos bem assim". Comigo não! Se você acha que acredita em alguma coisa, que tem uma mera opinião é problema seu. Agora, eu, quando reconhecer que o que tenho para apresentar é só opinião, eu mesmo o declaro. O inaceitável é que, em lugar de reconhecer que não pode sustentar a própria posição e tomar a simples atitude, ou de abandoná-la ou de afirmá-la opinião e não arredar pé dela por nada (cada um sabe de e responde por si), o indivíduo impõe que a posição do outro é opinião também para continuar a "debater" (debater o que? opiniões?????) com alguma chance de igualdade. Mais uma vez... Comigo não.

Isso não é algo inavaliável ao ponto de ser questão de opinião. Pode-se perfeitamente bem avaliar o "tamanho da caceta de cada um" nesse sentido. Existem testes de habilidade, treinamentos, avaliações psicológicas que podem ser usadas (E SÃO nas forças armadas, polícia, empresas de segurança...) para decidir quem tem possibilidade de uso eficaz, eficiente e aceitável de armas, caso a caso. E as pessoas, como em tudo mais, são imensamente diferentes, umas das outras, nessa faceta. E conversa fiada não muda nada disso nem ajuda na hora do confronto.



Defendo até o fim seu direito de ter uma arma, só quero que você respeite a minha opinião sobre elas.
Obrigado por defender meu direito. Também defendo os seus, desde que sejam estritamente libertários ou, caso não, estritamente de expressão.
Também respeito suas opiniões desde que não sejam mais que isso o que, pelas suas palavras, parece ser o caso. Pelo menos até aqui. E, se são só opiniões, você não pode exigir nada por elas como argumentos. Eu posso exigir que se respeite o fato de que há pessoas capazes de portar armas e que não podem ser preteridas do direito de exercerem sua habilidade só porque outros têm meras opiniões contrárias. Você ainda insistirá que isso é mera opinião?



Quer tornar esse debate + interessante? Vamos lá!

Eu sou a favor da legalização (regulamentação) do comércio inclusive de armas mais pesadas, como por exemplo AK47.

Já que o argumento é proteção, os bandidos hoje em dia usam armas até piores para invadir a casa do cidadão. Uns meses atrás houve uma onda de invasões de condomínio em que os bandidos usavam até granadas para ameaçar os moradores.
Aqui é que a coisa fica estranha. Você não gosta de armas, acha inseguro, não considera instrumento de defesa eficiente mas é a favor da legalização de armas ainda mais "pesadas" (interessante como o conceito de "pesado", no que tange a armas, muda de acordo com o ponto de vista; do ponto de vista militar, qualquer fuzil é arma leve). É muito bonito respeitar os diretos alheios quando esses direitos ferem crenças pessoais do liberal, mas quando a esmola é demais...


Seria essa a razão? Só para "tornar o debate mais interessante"? E isso significaria que você não é, de fato, favorável a isso?

Eu não quero "tornar o debate mais interessante" por dois motivos:

1º) Já o acho interessantíssimo dada a importância da questão. Não imagino como poderia ser mais.

2º) Não debato sobre nada só porque é "interessante" (no sentido de bater boca só por polêmica). Sempre quero conclusões, resultados. Não debato por debater. Não defendo posições contrárias à minha só por treinamento advocatício olímpico. Espero que você não esteja fazendo isso.


Vamos resumir a coisa de uma maneira universal: considero um criminoso absurdo qualquer proposta de restringir o direito de cidadãos adquirirem e possuirem, com seus recursos, absolutamente qualquer produto tecnológico desenvolvido pelo homem. Como você mesmo reivindica, não somos criancinhas para papai Estado tirar os brinquedinhos perigosos de nossas mãos. E papai Estado também não tem legitimidade em direito para considerar todos nós bandidos a priori. Normalmente, um indivíduo 'físico' não desejará ter em sua prateleira do quarto, um artefato termonuclear. Se alguém, um citadino individual, procurar por algo assim, é motivo para desconfiança. Mas, a priori, nem mesmo este direito deve ser negado de modo absoluto, inconteste e irrecorrível. Esclareço assim minha "posição"?



Afinal, qual o critério que diferencia uma arma de outra?
ex:
38 pode, mas aquelas armas de choque  mais modernas (air taser) não... (vi no jornal que a venda delas é restrita ao exército).
Isso são os resíduos toscos da legislação de ineptos inescrupulosos que não tem dinamismo suficiente para dar conta da realidade. E nem é do desejo mesmo desses "dar conta da realidade". Ela já é boa demais para eles quererem que mude. A realidade não muda mesmo. Talvez, a única coisa que possa mudar seja a aceitação dela ou não pelos ilusórios seres "conscientes. E, talvez, essa seja a única crencinha que me reste. Acho que já disse isso aqui mais de uma vez.  ...Mas é bobagem minha, eu sei bem.
« Última modificação: 10 de Dezembro de 2011, 22:39:21 por Cientista »

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #368 Online: 10 de Dezembro de 2011, 22:54:33 »
Eu não tinha percebido esse seu comentário antes. Você está certo e sendo justo: tem que ser analisado caso a caso. Como disse que "leu por cima", vou relevar as tais coisas "risíveis" e o "caso contrário...". Gostaria que você fosse mais claro e objetivo.

Se é do seu interesse,
É claro que é do meu interesse! Pois se eu solicitei que fosse mais CLARO e OBJETIVO.


Risível no sentido de engraçado. A petulância com que você defende suas idéias é engraçada (no sentido de me fazer rir!) e talvez você se diverte com ela (diversão no sentido de dar prazer, de ser gostoso fazer). Caso contrário, é pura idiotisse, no sentido daquela arrogância inútil, patética e ridícula cujo sentido está na vaidade do fulano.
(Observação pessoal, ou seja, irrelevante pra discussão dos argumentos em si.)
"Risível no sentido de engraçado"? Essa foi muito boa. Uma das melhores que já encontrei por aqui. E olhe que isso aqui é um festival... Você é "demais", Mabumbo   ...quero dizer...  Tiago. Risível no sentido de engraçado... É verdade! Tens razão! Estranho seria se fosse assim... no sentido de risoto, né?

"Diversão no sentido de dar prazer, de ser gostoso fazer" também é muito boa. Você precisa soltar mais dessas pérolas que tem guardadas aí. Ou melhor, EU preciso "no sentido de me divertir"; me divertir não no sentido de desagrado, desgosto, tristeza, dor, sofrimento... não; me divertir no sentido de... me divertir mesmo! Que legal isso, cara!

Mas... antes, por favor, vou tentar pedir de novo: dá para ser mais CLARO e OBJETIVO?

Me dizer simplesmente que o que apresento é pura "idiotisse"(sic) não me ajuda no meu aprimoramento pessoal, no meu crescimento como ser ilusório pleiteante ao uso racional e eficiente de um pobre cérebro limitado. Eu imploro que seja nobre comigo e me ajude a crescer apontando minhas idiotices, meus absurdos... Vá lá! Não seja perverso comigo.





pura idiotice de quem entrega bem menos do que acha que entrega. Alguém lembra do efeito Dunning-Kruger? Então..
Rapaz! Isso, vindo justamente de VOCÊÊÊ... Um cara que eu admiiiiiiiro... Essa magoou fundo... Poxa, cara! "Cientista" também tem sentimento, cara! Você não sabe que não pode desestimular um homem inferior dessa maneira? Trauma irreversível, cara! Se eu me suicidar, a culpa será sua. Vai pesar na consciência... Snif, snif, snif...
« Última modificação: 10 de Dezembro de 2011, 22:56:53 por Cientista »

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #369 Online: 10 de Dezembro de 2011, 23:15:39 »
Caramba, nenhum comentário do pessoal do Nóis Semo da Paiz?


Fico pensando, como pode alguém usar esse fato para sugerir uma conspiração dos bandidos para desarmar a população?

É muita ingenuidade acreditar nesse fato e muita desonestidade tentar sugerir isso.
Dio mio! E eu estava esperando justo algum comentário seu. Cheguei até a fantasiar que poderia vir alguma argumentação, mas, para evidenciar pela turbilhonésima vez que fantasias não procedem, é só isso que você tem para dizer...


E agora, por causa dos teóricos de conspirações inconcebíveis, nenhuma conspiração mais pode realmente existir? Que maravilha isso para quem quer conspirar! Como aquela tática de provocar o disparo do alarme várias vezes para, bem depois, roubar o banco de fato, bem que se poderia espalhar muitos boatos de conspirações por aí até que os "céticos inteligentes" comecem a achar que conspiração é só uma abstração que só existe na cabeça dos tolos...

Mas não, não precisa ser uma conspiração. Basta que os sistemas evoluam naturalmente para o estado de mais baixa energia. E, numa sociedade como a humana, qual o estado de mais baixa energia que aquele em que os que dominam e exploram podem implementar tais ações com o mínimo esforço? Os elementos corruptos não precisam nem se reunir para conspirar com antecedência. Basta um propor que o outro apoia sem nem precisarem se conhecer porque os interesses pessoais são os mesmos.

Será que eu tenho que me sentir um retardado total em ter que dizer que o interesse de qualquer bandido é que suas vítimas tenham a menor possível capacidade de se defender? Ou será que eu tenho que me sentir mais retardado ainda em ter que dizer que bandidos... oh, my god! ...existem? E, que interessante, não é por problemas sociais, miséria, segregação... É porque... bom, deve ser porque falta-lhes o resto do mundo todo, coitados. Roubam todos os recursos essenciais de uma sociedade, o produto do trabalho de milhões, matando outros tantos pelas carências decorrentes (e até diretamente) e não param de cometer crimes com o adendo descarado de tornarem-se cínicos. Qual é a explicação sociologista/psicologista/culturista para corruptos? Minha explicação é bem simples: bandidos existem e, se quem não é bandido deixar, quem é o rouba e o mata. Simples assim, é só dar sopa. É claro, vão jogar a sopa fora que é comida de pobre e bandido não é pobre que luta pela sobrevivência, é bandido mesmo e detesta que dêem sopa para ele. O que ele quer é que o outro que não é como ele não tenha como reagir com eficácia. Tudo o que um predador quer é uma presa indefesa, inerme, imbele, nada mais.




Caramba, nenhum comentário do pessoal do Nóis Semo da Paiz?


Fico pensando, como pode alguém usar esse fato para sugerir uma conspiração dos bandidos para desarmar a população?

É muita ingenuidade acreditar nesse fato e muita desonestidade tentar sugerir isso.

Não disse que existe uma conspiração de bandidos para desarmar a população, disse que quando um bando de corruptos quer aprovar um projeto na marra é porque estão bolando um modo de ganhar muita grana com isso.

E o tal desarmamento é só uma desculpa.
Claro, e isso é uma constante no grupo. Porém, unir o útil ao agradável, ainda que sem intencionalidade, não se rejeita. Roubar mais e, de quebra, garantir que nunca seja mais que aquele machado quase na cabeça do FHC, para esse pessoal, não é nada mal. Melhor que a marcha dos sem rumo é a marcha dos sem armas.

Como discernir a conspiração "verdadeira" da conspiração espontânea natural?... Os efeitos são os mesmos e o processo é de baixa perscrutabilidade para quem está de fora. Então, não importa.

Offline _Juca_

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #370 Online: 10 de Dezembro de 2011, 23:26:41 »
Caramba, nenhum comentário do pessoal do Nóis Semo da Paiz?


Fico pensando, como pode alguém usar esse fato para sugerir uma conspiração dos bandidos para desarmar a população?

É muita ingenuidade acreditar nesse fato e muita desonestidade tentar sugerir isso.
Dio mio! E eu estava esperando justo algum comentário seu. Cheguei até a fantasiar que poderia vir alguma argumentação, mas, para evidenciar pela turbilhonésima vez que fantasias não procedem, é só isso que você tem para dizer...


E agora, por causa dos teóricos de conspirações inconcebíveis, nenhuma conspiração mais pode realmente existir? Que maravilha isso para quem quer conspirar! Como aquela tática de provocar o disparo do alarme várias vezes para, bem depois, roubar o banco de fato, bem que se poderia espalhar muitos boatos de conspirações por aí até que os "céticos inteligentes" comecem a achar que conspiração é só uma abstração que só existe na cabeça dos tolos...

Mas não, não precisa ser uma conspiração. Basta que os sistemas evoluam naturalmente para o estado de mais baixa energia. E, numa sociedade como a humana, qual o estado de mais baixa energia que aquele em que os que dominam e exploram podem implementar tais ações com o mínimo esforço? Os elementos corruptos não precisam nem se reunir para conspirar com antecedência. Basta um propor que o outro apoia sem nem precisarem se conhecer porque os interesses pessoais são os mesmos.

Será que eu tenho que me sentir um retardado total em ter que dizer que o interesse de qualquer bandido é que suas vítimas tenham a menor possível capacidade de se defender? Ou será que eu tenho que me sentir mais retardado ainda em ter que dizer que bandidos... oh, my god! ...existem? E, que interessante, não é por problemas sociais, miséria, segregação... É porque... bom, deve ser porque falta-lhes o resto do mundo todo, coitados. Roubam todos os recursos essenciais de uma sociedade, o produto do trabalho de milhões, matando outros tantos pelas carências decorrentes (e até diretamente) e não param de cometer crimes com o adendo descarado de tornarem-se cínicos. Qual é a explicação sociologista/psicologista/culturista para corruptos? Minha explicação é bem simples: bandidos existem e, se quem não é bandido deixar, quem é o rouba e o mata. Simples assim, é só dar sopa. É claro, vão jogar a sopa fora que é comida de pobre e bandido não é pobre que luta pela sobrevivência, é bandido mesmo e detesta que dêem sopa para ele. O que ele quer é que o outro que não é como ele não tenha como reagir com eficácia. Tudo o que um predador quer é uma presa indefesa, inerme, imbele, nada mais.




Caramba, nenhum comentário do pessoal do Nóis Semo da Paiz?


Fico pensando, como pode alguém usar esse fato para sugerir uma conspiração dos bandidos para desarmar a população?

É muita ingenuidade acreditar nesse fato e muita desonestidade tentar sugerir isso.

Não disse que existe uma conspiração de bandidos para desarmar a população, disse que quando um bando de corruptos quer aprovar um projeto na marra é porque estão bolando um modo de ganhar muita grana com isso.

E o tal desarmamento é só uma desculpa.
Claro, e isso é uma constante no grupo. Porém, unir o útil ao agradável, ainda que sem intencionalidade, não se rejeita. Roubar mais e, de quebra, garantir que nunca seja mais que aquele machado quase na cabeça do FHC, para esse pessoal, não é nada mal. Melhor que a marcha dos sem rumo é a marcha dos sem armas.

Como discernir a conspiração "verdadeira" da conspiração espontânea natural?... Os efeitos são os mesmos e o processo é de baixa perscrutabilidade para quem está de fora. Então, não importa.

Se existe uma conspiração nesse sentido, de bandidos querendo desarmar a população, basta mostrar as evidências, é fácil.

Ps. Sua arrogância é engraçada...   B-)

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #371 Online: 10 de Dezembro de 2011, 23:36:35 »
Essa tem sido até boa para o intento de conseguirem o que querem até o momento. "Estou fazendo e você sabe disso, mas não tem como provar"(!!!!!!??????) Sinceramente, cara, cê tá falando sério mesmo ou só querendo me fazer rir mais? É que também é difícil saber. Mas o efeito é o mesmo -- eu rio. Então, não importa para mim.

Mas esse recurso falacioso, para dizer o mínimo, pode não funcionar para sempre. Em algum momento, os que não são bandidos, podem decidir agir como os bandidos, dispensando todas as cerimônias arquitetadas por bandidos para que eles não as sigam e os otários, sim.

Offline _Juca_

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #372 Online: 10 de Dezembro de 2011, 23:50:29 »
Essa tem sido até boa para o intento de conseguirem o que querem até o momento. "Estou fazendo e você sabe disso, mas não tem como provar"(!!!!!!??????) Sinceramente, cara, cê tá falando sério mesmo ou só querendo me fazer rir mais? É que também é difícil saber. Mas o efeito é o mesmo -- eu rio. Então, não importa para mim.

Mas esse recurso falacioso, para dizer o mínimo, pode não funcionar para sempre. Em algum momento, os que não são bandidos, podem decidir agir como os bandidos, dispensando todas as cerimônias arquitetadas por bandidos para que eles não as sigam e os otários, sim.

Não vejo nada ainda que evidenciasse o fato. Como eu disse, acho isso muita ingenuidade e se você quer apenas rir, ria horas, faz bem.  :ok:

E qual recurso é falacioso, pedir evidencias de uma fato? Você é realmente engraçado. :)

Edit: Ei, eu acho você engraçado e você é quem ri... :lol:

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #373 Online: 11 de Dezembro de 2011, 00:04:20 »
Claro que não vê! Eu sei. Nunca "verá".



Negar as evidências, pedindo mais, infinitamente, como o outro fosse um otário retardado para cair nessa, é falácia. Isso é feito descaradamente por políticos nas fuças da população.

Um bandido, que é o próprio executor do crime, é falacioso ao exigir evidências do crime para que seja punido. Mas não importa se ele é falacioso. É bandido. Diante disso, nada mais importa. É a essência de ser bandido.

Mas eu já passei desse ponto há muito tempo. Quando tudo mais falha e o criminoso é descarado e incorrigível, não é mais cabido discutir. Tudo o que resta é: mãos ao alto!

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #374 Online: 11 de Dezembro de 2011, 07:57:17 »
Caramba, nenhum comentário do pessoal do Nóis Semo da Paiz?


Fico pensando, como pode alguém usar esse fato para sugerir uma conspiração dos bandidos para desarmar a população?

É muita ingenuidade acreditar nesse fato e muita desonestidade tentar sugerir isso.
Dio mio! E eu estava esperando justo algum comentário seu. Cheguei até a fantasiar que poderia vir alguma argumentação, mas, para evidenciar pela turbilhonésima vez que fantasias não procedem, é só isso que você tem para dizer...


E agora, por causa dos teóricos de conspirações inconcebíveis, nenhuma conspiração mais pode realmente existir? Que maravilha isso para quem quer conspirar! Como aquela tática de provocar o disparo do alarme várias vezes para, bem depois, roubar o banco de fato, bem que se poderia espalhar muitos boatos de conspirações por aí até que os "céticos inteligentes" comecem a achar que conspiração é só uma abstração que só existe na cabeça dos tolos...

Mas não, não precisa ser uma conspiração. Basta que os sistemas evoluam naturalmente para o estado de mais baixa energia. E, numa sociedade como a humana, qual o estado de mais baixa energia que aquele em que os que dominam e exploram podem implementar tais ações com o mínimo esforço? Os elementos corruptos não precisam nem se reunir para conspirar com antecedência. Basta um propor que o outro apoia sem nem precisarem se conhecer porque os interesses pessoais são os mesmos.

Será que eu tenho que me sentir um retardado total em ter que dizer que o interesse de qualquer bandido é que suas vítimas tenham a menor possível capacidade de se defender? Ou será que eu tenho que me sentir mais retardado ainda em ter que dizer que bandidos... oh, my god! ...existem? E, que interessante, não é por problemas sociais, miséria, segregação... É porque... bom, deve ser porque falta-lhes o resto do mundo todo, coitados. Roubam todos os recursos essenciais de uma sociedade, o produto do trabalho de milhões, matando outros tantos pelas carências decorrentes (e até diretamente) e não param de cometer crimes com o adendo descarado de tornarem-se cínicos. Qual é a explicação sociologista/psicologista/culturista para corruptos? Minha explicação é bem simples: bandidos existem e, se quem não é bandido deixar, quem é o rouba e o mata. Simples assim, é só dar sopa. É claro, vão jogar a sopa fora que é comida de pobre e bandido não é pobre que luta pela sobrevivência, é bandido mesmo e detesta que dêem sopa para ele. O que ele quer é que o outro que não é como ele não tenha como reagir com eficácia. Tudo o que um predador quer é uma presa indefesa, inerme, imbele, nada mais.




Caramba, nenhum comentário do pessoal do Nóis Semo da Paiz?


Fico pensando, como pode alguém usar esse fato para sugerir uma conspiração dos bandidos para desarmar a população?

É muita ingenuidade acreditar nesse fato e muita desonestidade tentar sugerir isso.

Não disse que existe uma conspiração de bandidos para desarmar a população, disse que quando um bando de corruptos quer aprovar um projeto na marra é porque estão bolando um modo de ganhar muita grana com isso.

E o tal desarmamento é só uma desculpa.
Claro, e isso é uma constante no grupo. Porém, unir o útil ao agradável, ainda que sem intencionalidade, não se rejeita. Roubar mais e, de quebra, garantir que nunca seja mais que aquele machado quase na cabeça do FHC, para esse pessoal, não é nada mal. Melhor que a marcha dos sem rumo é a marcha dos sem armas.

Como discernir a conspiração "verdadeira" da conspiração espontânea natural?... Os efeitos são os mesmos e o processo é de baixa perscrutabilidade para quem está de fora. Então, não importa.

Se existe uma conspiração nesse sentido, de bandidos querendo desarmar a população, basta mostrar as evidências, é fácil.

Ps. Sua arrogância é engraçada...   B-)

Minha definição de BANDIDOS: Gente corrupta, desonesta, gente que quer levar vantagem com algum projeto que querem aprovar na marra depois de jé ter sido rejeitado pela população uma vez há pouco tempo atrás.

Quem se enquadra: Aquele dono de meio estado do Maranhão que apóia o desarmamento mas tem jagunços armados guardando suas valiosas propriedades, o pessoal do MST que tem em seus jagunços armados cuidando das áreas invadidas, o cara que apóia o desarmamento mas foi PEGO VENDENDO FUZIS PARA TRAFICANTES, aquele pessoal todo do Congresso que tem processos penais concluidos e foram condenados mas estão impunes graças a um povinho que não sabe votar, aquele pessoal da "ONG da Paiz" que desvia dinheiro público com a ajuda dos bandidos citados anteriormente...

Então não se trata de uma "conspiração de ufólogos" que perseguem sombras, se trata de ver que justamente os que mais defendem a proibição da venda de armas são justamente os que mais se beneficiarão com ela.

E se isso não é prova real de que estão tentando aprovar algo na marra para levar vantagem, então não sei mais o que te serve como prova.
« Última modificação: 11 de Dezembro de 2011, 07:59:28 por Arcanjo Lúcifer »

 

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