Autor Tópico: Desarmar o povo... de novo?  (Lida 139156 vezes)

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Offline Bob Cuspe

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #375 Online: 11 de Dezembro de 2011, 10:31:56 »
Caro amigo Cientista,

Essa história de "desarmamento" é bobagem.
Não é "bobagem" coisa nenhuma. É algo gravíssimo e, como é patente que a finalidade disso não é estebelecer segurança, as razões por trás dissimulam alguma coisa nada menos que assustadora.
Continuo afirmando que é uma bobagem pelo mesmo motivo que você consegue enxergar que a finalidade não é estabelecer segurança. A ideia de que a proibição do comercio legalizado melhoraria em alguma coisa a situação de violência do país é falsa.
E eu insisto em que não é bobagem coisa nenhuma (como algo que não faz diferença, que é o que sua observação dá a entender) porque a situação não só não melhoraria como pioraria tremendamente.

Você está focando suas forças na palavra "bobagem" é isso? Desculpa, troca por "engana trouxa" ou "pegadinha do faustão"... tanto faz. Já deixei claro porque a ideia de "desarmamento"  (entre aspas porque significa na verdade proibir o comércio regulamentado de armas) é bobagem.... 
Aqui eu devo reconhecer que bobagem maior mesmo foi a minha em insistir nisso. Ná prática, que é tudo o que importa, o comércio já está "proibido" de tão restringido que é pela legislação já vigente. É até estranho tentar entender o significado disso. Só numa teoria muito distante da realidade as coisas poderiam realmente piorar mais do que já estão ruins nesse sentido específico porque as pessoas já estão desprovidas de armas. Percebo que errei ao dizer que as coisas piorariam. O problema é que a proposta é tão cretina, podre e criminosa que gera asco e repulsa em mim só pela ideia. Me desculpe. E a reportagem postada pelo Arcanjo Lúcifer é só mais uma demonstração do óbvio que não altera em absolutamente nada a realidade que já reconheço claramente há muito tempo.

Você não pode colocar em pé de igualdade uma hipotética proibição total da venda e a forma de restrição atual. Do resto eu concordo.


Do resto:


Sua "opinião simplesmente"? Ainda bem que você diz isso porque, depois de tudo que eu expliquei, só mesmo insistindo em "opiniões" para manter sua "posição". E ainda bem, também, que você disse "*creio* que existam instrumentos mais eficientes para se proteger o lar". Só crendo mesmo nisso para pensar assim. Mas o fato é que, infelizmente, não se faz uma guerra só com escudos. São necessárias "lanças, flechas e espadas"; todas as melhores armas de que se puder dispor. Não existe nada mais terrível do que saber que a sua "cerca" está sendo atravessada pelo inimigo e que, quando ele atravessá-la, você não terá nada para confrontá-lo por que ele TEM armas e você NÃO.

E quanto a "Para uma arma ser eficiente como defesa ela precisa de um operador habilitado e mais rápido que o algoz", o que tem isso com o que eu disse, em termos de refutação? Isso foi uma tentativa de refutação?! Faça-me o favor!



Eu entendi muito bem o que você quis dizer. Fui irônico e tinha alguma pouca expectativa de que você entenderia meu comentário. Não vou me esforçar além disso. Já vi que não vale a pena.

É claro que parto desse princípio, e daí? Qual é a questão? Quem não é capaz de se manter vigilante, que viva distraído. Isso é problema de quem vive preparado? Você tem argumentos para apresentar ou só comentários vagos e evasivos?

Como "de fato não acontece"? Está falando de quem? De você? Da maioria? O que você sabe sobre o que está dizendo?

Logo a seguir, sua divagação fica ainda mais evidente: você ainda pensa que são poucas as vítimas desse tipo de ação que conseguem uma reação efetiva? Antes "de fato, isso não acontece"; agora "acontece com poucas vítimas". Elas não poderão (ou não deverão) portar armas por causa disso? Porque são poucas e eficientes em sua própria defesa? É esse o argumento? Sustente-o dentro de alguma sesatez?

Francamente, não estou entendendo seu "ponto". Se é que há algum.


E eu considero uma falácia a tal "cultura americana armamentista". Se tal fosse verdade, nos diversos casos de loucos assassinos que invadem escolas, shoppings e outros lugares de grande aglomeração, tais assassinos encontrariam resistência em todos os lugares mas não é o que vemos. A minha conclusão é que o povo americano faz muito pouco uso do direito legal que tem. Não é um povo que cultua armas tanto assim. Talvez essa "visão" que temos deles seja parte de uma cultura que criamos de vê-los como militaristas belicosos porque, no fundo, sabemos que "dominaram o mundo" foi pelas armas e não pela economia (que é só uma palhaçada matemática para idiotas acreditarem que a humanidade vive em harmonia).

Em vista que nós dois concordamos que proibir o comércio de armas no Brasil é extremamente nocivo à liberdade individual. Só posso entender que nos comentários você está tentando me provar que ter uma arma é melhor que não ter. Por mim, tudo bem que você tenha essa opinião.
Não consigo mais descobrir ou imaginar meios de me fazer mais claro do que já fui em expor que *HÁ PESSOAS* PARA AS QUAIS TER UMA ARMA É MELHOR QUE NÃO TER. O que mais eu preciso dizer para não ser interpretado de outra forma?

Eu não tenho opinião nenhuma e não estou tentando te "provar" nada nem a mais ninguém. Isso é um conceito primitivo; é algo autoevidente; não precisa de "prova". Criaturas (mais)inermes e imbeles não têm chance de sobrevivência ou a tem reduzida (não perdendo de vista que o conceito de arma é muito amplo: toda e qualquer aquisição evolutiva que confere e/ou aumenta a aptidão para a sobrevivência, como a inteligência tecnológica necessária para produzir armas do tipo que humanos fazem). Quando se tenta "provar" coisas como essa, cai-se em algo como a incompletude de Gödel. E como também é algo em que as diferenças seletivas da evolução desempenham papel crucial, não se pode generalizar; varia de indivíduo para indivíduo porque a arma e o uso eficaz dela são um elemento só que se mesclam na (re)ação do indivíduo. Essa a razão da liberdade individual ser fundamental nesses casos. Mas a realidade é que a própria liberdade é disponibilizada ou não pelo processo evolutivo, também (se alguém pode te impor não ter armas é porque ele tem mais armas que você). Sei bem que nos espernearemos inutilmente nessas questões e, no final, nada será diferente do que tem que ser. Mas eu me espernear também faz parte do processo; não posso evitar. Que formidável complexidade...! Não é?

Vou insistir mais um pouco dentro de um "paradigma mais humano" que talvez te pareça mais "realista".

De um modo geral, amplo, sim, ter arma(s) é melhor que não. Mas nada é tão simples quanto alguns desejam que seus objetivismos diretivistas simplórios permitam ser. Como eu já disse, a *arma*, o objeto é apenas parte da arma total (é um prolongamento; prolongamento do corpo e da habilidade). A outra parte está no indivíduo que usa, na forma de eficácia. Todos os leões normais têm garras e dentes mas uns os usam melhor que outros e tudo forma um só conjunto (leão e armas). O que? Você não é um leão? Não é como um leão? Lamento. Espero que não seja um cordeiro. É evidente e comprovado que há indivíduos para os quais a posse de uma arma torna a situação pior para ele e para possíveis outros "inocentes" à volta (resultado do caminho evolutivo "diferenciado" seguido pela espécie humana em que milhões de indivíduos, sem a típica competência para sobreviver, sobrevivem numa relação talvez simbiótica com os demais que possuem tal aptidão). Esses têm, como melhor "medida" que lhes resta, que ficar à mercê da decisão do bandido(predador social) sobre a vida, a dignidade, a propriedade dele. Numa sociedade civilizada e organizada, não deve ser o próprio indivíduo a decidir se ele pertence à essa categoria de incapaz ou não. *E isso pode ser muito bem avaliado*. Mas não vivemos numa sociedade com essas características, o que significa que qualquer um, mesmo o/do Estado, que estabeleça determinações extremas e absurdas como essa, não é diferente do criminoso que te impõe abusos, pilhagem e morte à força sem te deixar possibilidade de defesa. E, nesse caso, numa sociedade como essa EM QUE VIVEMOS, o mais justo é deixar que cada um *que possa responder por seus atos* decida por si mesmo. Contudo, não esqueçamos nunca que nada disso muda o fato de que nenhuma criatura escapa do processo evolutivo. NE-NHU-MA.


Não tenho opinião nenhuma. Se você tem, é problema seu mas não sou eu quem vai determinar que o que você expressa é "opinião". Não pense que caio nessa sua imposição também. Decretar que minha posição é puramente opinativa para poder pô-la em pé de igualdade com a SUA opinião (que você próprio -- não fui eu que disse -- já admitiu que é) não vai mudar em nada os fatos.

 :olheira:
Você deixa aqui bem clara a SUA OPINIÃO sobre as armas. Muito bonito, principalmente a parte do leão... :lol:


Mantenho a minha: Não gosto de armas, acho inseguro, não considero um instrumento de defesa eficiente, acredito que o fator surpresa do bandido é determinante para o resultado da ação e tenho pra mim que quem possui arma acha que tem uma caceta maior que a dos outros...
Bom, se o meu de 28 cm não for maior que o da maioria por aí...

...é só medir.

Falou o pirulão!


Enfim, vai ser a sua opinião contra a minha.
De novo!? A "minha" contra a sua? Só para eu confirmar se estou entendendo bem: VOCÊ está *estabelecendo* que a minha posição é uma "opinião"? Se você está pensando que eu aceitarei que decrete o meu discurso como puramente opinativo, pode ir tirando seu equininho da chuva porque já se foi o tempo pré-histórico em que eu caía nesse golpe psicológico baratinho. Se é você mesmo quem está dizendo, então opinião é a SUA "argumentação" a respeito. Quando alguém começa a apelar para opinião é porque já viu que não pode contestar a outra parte. Isso é sempre preâmbulo para: "eu acredito nisso e você naquilo e fiquemos bem assim". Comigo não! Se você acha que acredita em alguma coisa, que tem uma mera opinião é problema seu. Agora, eu, quando reconhecer que o que tenho para apresentar é só opinião, eu mesmo o declaro. O inaceitável é que, em lugar de reconhecer que não pode sustentar a própria posição e tomar a simples atitude, ou de abandoná-la ou de afirmá-la opinião e não arredar pé dela por nada (cada um sabe de e responde por si), o indivíduo impõe que a posição do outro é opinião também para continuar a "debater" (debater o que? opiniões?????) com alguma chance de igualdade. Mais uma vez... Comigo não.

Isso não é algo inavaliável ao ponto de ser questão de opinião. Pode-se perfeitamente bem avaliar o "tamanho da caceta de cada um" nesse sentido. Existem testes de habilidade, treinamentos, avaliações psicológicas que podem ser usadas (E SÃO nas forças armadas, polícia, empresas de segurança...) para decidir quem tem possibilidade de uso eficaz, eficiente e aceitável de armas, caso a caso. E as pessoas, como em tudo mais, são imensamente diferentes, umas das outras, nessa faceta. E conversa fiada não muda nada disso nem ajuda na hora do confronto.



Defendo até o fim seu direito de ter uma arma, só quero que você respeite a minha opinião sobre elas.
Obrigado por defender meu direito. Também defendo os seus, desde que sejam estritamente libertários ou, caso não, estritamente de expressão.
Também respeito suas opiniões desde que não sejam mais que isso o que, pelas suas palavras, parece ser o caso. Pelo menos até aqui. E, se são só opiniões, você não pode exigir nada por elas como argumentos. Eu posso exigir que se respeite o fato de que há pessoas capazes de portar armas e que não podem ser preteridas do direito de exercerem sua habilidade só porque outros têm meras opiniões contrárias. Você ainda insistirá que isso é mera opinião?

Concordo que há pessoas capazes de portar armas e fazer uso de forma eficiente. A regulamentação da venda de armas deve permitir que elas acessem seus brinquedos. Numa visão geral e grosseira, quantos % da população mundial possuem essa habilidade? (na sua opinião rs)



Quer tornar esse debate + interessante? Vamos lá!

Eu sou a favor da legalização (regulamentação) do comércio inclusive de armas mais pesadas, como por exemplo AK47.

Já que o argumento é proteção, os bandidos hoje em dia usam armas até piores para invadir a casa do cidadão. Uns meses atrás houve uma onda de invasões de condomínio em que os bandidos usavam até granadas para ameaçar os moradores.
Aqui é que a coisa fica estranha. Você não gosta de armas, acha inseguro, não considera instrumento de defesa eficiente mas é a favor da legalização de armas ainda mais "pesadas" (interessante como o conceito de "pesado", no que tange a armas, muda de acordo com o ponto de vista; do ponto de vista militar, qualquer fuzil é arma leve). É muito bonito respeitar os diretos alheios quando esses direitos ferem crenças pessoais do liberal, mas quando a esmola é demais...


Seria essa a razão? Só para "tornar o debate mais interessante"? E isso significaria que você não é, de fato, favorável a isso?

Eu não quero "tornar o debate mais interessante" por dois motivos:

1º) Já o acho interessantíssimo dada a importância da questão. Não imagino como poderia ser mais.

2º) Não debato sobre nada só porque é "interessante" (no sentido de bater boca só por polêmica). Sempre quero conclusões, resultados. Não debato por debater. Não defendo posições contrárias à minha só por treinamento advocatício olímpico. Espero que você não esteja fazendo isso.


Vamos resumir a coisa de uma maneira universal: considero um criminoso absurdo qualquer proposta de restringir o direito de cidadãos adquirirem e possuirem, com seus recursos, absolutamente qualquer produto tecnológico desenvolvido pelo homem. Como você mesmo reivindica, não somos criancinhas para papai Estado tirar os brinquedinhos perigosos de nossas mãos. E papai Estado também não tem legitimidade em direito para considerar todos nós bandidos a priori. Normalmente, um indivíduo 'físico' não desejará ter em sua prateleira do quarto, um artefato termonuclear. Se alguém, um citadino individual, procurar por algo assim, é motivo para desconfiança. Mas, a priori, nem mesmo este direito deve ser negado de modo absoluto, inconteste e irrecorrível. Esclareço assim minha "posição"?
Esclareceu sim, faz tempo. Thanks. Só não entendi porque você não idolatra a AK47 tanto quanto uma arma que pode ser vendida atualmente. Eu defendo que um cara como você, todo pirulão e leãozão, tenha o direito de comprar uma AK47 para se defender, afinal, na sua mão esse instrumento seria apenas uma extensão das suas habilidades.



Afinal, qual o critério que diferencia uma arma de outra?
ex:
38 pode, mas aquelas armas de choque  mais modernas (air taser) não... (vi no jornal que a venda delas é restrita ao exército).
Isso são os resíduos toscos da legislação de ineptos inescrupulosos que não tem dinamismo suficiente para dar conta da realidade. E nem é do desejo mesmo desses "dar conta da realidade". Ela já é boa demais para eles quererem que mude. A realidade não muda mesmo. Talvez, a única coisa que possa mudar seja a aceitação dela ou não pelos ilusórios seres "conscientes. E, talvez, essa seja a única crencinha que me reste. Acho que já disse isso aqui mais de uma vez.  ...Mas é bobagem minha, eu sei bem.

Concordo.
(tomou muito café ontem?)
CHEGA DE ESTADO PATERNALISTA!
QUERO A MINHA LIBERDADE!

Offline _Juca_

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #376 Online: 11 de Dezembro de 2011, 10:34:44 »
Claro que não vê! Eu sei. Nunca "verá".



Negar as evidências, pedindo mais, infinitamente, como o outro fosse um otário retardado para cair nessa, é falácia. Isso é feito descaradamente por políticos nas fuças da população.

Um bandido, que é o próprio executor do crime, é falacioso ao exigir evidências do crime para que seja punido. Mas não importa se ele é falacioso. É bandido. Diante disso, nada mais importa. É a essência de ser bandido.

Mas eu já passei desse ponto há muito tempo. Quando tudo mais falha e o criminoso é descarado e incorrigível, não é mais cabido discutir. Tudo o que resta é: mãos ao alto!

Você poderia falar coisa com coisa por favor?

Conspiração mesmo que é bom nada. Cadê o fato que comprava que bandidos deliberadamente tramavam para o desarmamento da população com o objetivo de se fortalecerem? OK, ok, você não tem...

Offline _Juca_

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #377 Online: 11 de Dezembro de 2011, 10:50:31 »


Minha definição de BANDIDOS: Gente corrupta, desonesta, gente que quer levar vantagem com algum projeto que querem aprovar na marra depois de jé ter sido rejeitado pela população uma vez há pouco tempo atrás.

Quem se enquadra: Aquele dono de meio estado do Maranhão que apóia o desarmamento mas tem jagunços armados guardando suas valiosas propriedades, o pessoal do MST que tem em seus jagunços armados cuidando das áreas invadidas, o cara que apóia o desarmamento mas foi PEGO VENDENDO FUZIS PARA TRAFICANTES, aquele pessoal todo do Congresso que tem processos penais concluidos e foram condenados mas estão impunes graças a um povinho que não sabe votar, aquele pessoal da "ONG da Paiz" que desvia dinheiro público com a ajuda dos bandidos citados anteriormente...

Então não se trata de uma "conspiração de ufólogos" que perseguem sombras, se trata de ver que justamente os que mais defendem a proibição da venda de armas são justamente os que mais se beneficiarão com ela.

E se isso não é prova real de que estão tentando aprovar algo na marra para levar vantagem, então não sei mais o que te serve como prova.

Até entendo que você chame políticos de bandidos, mas mesmo ali não há fatos que comprovem uma conspiração nesse sentido, ali é uma questão de posição política e entre elas existem os interesses de muitos setores na sociedade, como a da indústria de armas, das famílias das vítimas de arma de fogo, da segurança, etc... Não existe um golpe conspiracionista.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #378 Online: 11 de Dezembro de 2011, 11:21:32 »
Citar
Então não se trata de uma "conspiração de ufólogos" que perseguem sombras, se trata de ver que justamente os que mais defendem a proibição da venda de armas são justamente os que mais se beneficiarão com ela.

E se isso não é prova real de que estão tentando aprovar algo na marra para levar vantagem,

"SE TRATA DE APROVAR UM PROJETO PARA LEVAR VANTAGEM"

Sinceramente, sempre desconfio de qualquer coisa que seja apresentada pelo pessoal acima citado, simplesmente porque o passado imundo deles é de conhecimento público.

Então quando alguém tentar empurrar um projeto pela SEGUNDA VEZ em pouco tempo após ter sido rejeitado pela grande maioria da população, pode acreditar que não está defendendo NADA que não seja do próprio interesse.

Por qual motivo um cara que vive cercado por jagunços e admitiu que andava armado por ter sido ameaçado de morte, por qual motivo um MST da vida que teve vários integrantes presos justamento por porte de armas ILEGAIS ou por qual motivo outro cara que vende armas para traficantes são a favor da proibição da venda que já é bem restrita hoje?




Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #379 Online: 11 de Dezembro de 2011, 12:29:28 »
Minha definição de BANDIDOS: Gente corrupta, desonesta, gente que quer levar vantagem com algum projeto que querem aprovar na marra depois de jé ter sido rejeitado pela população uma vez há pouco tempo atrás.

Quem se enquadra: Aquele dono de meio estado do Maranhão que apóia o desarmamento mas tem jagunços armados guardando suas valiosas propriedades, o pessoal do MST que tem em seus jagunços armados cuidando das áreas invadidas, o cara que apóia o desarmamento mas foi PEGO VENDENDO FUZIS PARA TRAFICANTES, aquele pessoal todo do Congresso que tem processos penais concluidos e foram condenados mas estão impunes graças a um povinho que não sabe votar, aquele pessoal da "ONG da Paiz" que desvia dinheiro público com a ajuda dos bandidos citados anteriormente...

Então não se trata de uma "conspiração de ufólogos" que perseguem sombras, se trata de ver que justamente os que mais defendem a proibição da venda de armas são justamente os que mais se beneficiarão com ela.

E se isso não é prova real de que estão tentando aprovar algo na marra para levar vantagem, então não sei mais o que te serve como prova.
O problema é que para os da linha conceitual Juca & cia não existe bandido e não-bandido. Todos são seres humanos, legais, lindos e maravilhosos. Só as circunstâncias é que mudam. Com uma petição falaciosa dessa, não existe argumentação.

E evidência é aquilo que resultar do esgotamento total do interlocutor, conduzido ao extremúltimo cansaço. Enfim, é discutir com crente.

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #380 Online: 11 de Dezembro de 2011, 12:44:39 »
Caro amigo Cientista,

Essa história de "desarmamento" é bobagem.
Não é "bobagem" coisa nenhuma. É algo gravíssimo e, como é patente que a finalidade disso não é estebelecer segurança, as razões por trás dissimulam alguma coisa nada menos que assustadora.
Continuo afirmando que é uma bobagem pelo mesmo motivo que você consegue enxergar que a finalidade não é estabelecer segurança. A ideia de que a proibição do comercio legalizado melhoraria em alguma coisa a situação de violência do país é falsa.
E eu insisto em que não é bobagem coisa nenhuma (como algo que não faz diferença, que é o que sua observação dá a entender) porque a situação não só não melhoraria como pioraria tremendamente.

Você está focando suas forças na palavra "bobagem" é isso? Desculpa, troca por "engana trouxa" ou "pegadinha do faustão"... tanto faz. Já deixei claro porque a ideia de "desarmamento"  (entre aspas porque significa na verdade proibir o comércio regulamentado de armas) é bobagem.... 
Aqui eu devo reconhecer que bobagem maior mesmo foi a minha em insistir nisso. Ná prática, que é tudo o que importa, o comércio já está "proibido" de tão restringido que é pela legislação já vigente. É até estranho tentar entender o significado disso. Só numa teoria muito distante da realidade as coisas poderiam realmente piorar mais do que já estão ruins nesse sentido específico porque as pessoas já estão desprovidas de armas. Percebo que errei ao dizer que as coisas piorariam. O problema é que a proposta é tão cretina, podre e criminosa que gera asco e repulsa em mim só pela ideia. Me desculpe. E a reportagem postada pelo Arcanjo Lúcifer é só mais uma demonstração do óbvio que não altera em absolutamente nada a realidade que já reconheço claramente há muito tempo.

Você não pode colocar em pé de igualdade uma hipotética proibição total da venda e a forma de restrição atual.
Teorias, teorias, teorias... Acho muito bonitas, especialmente quando não sofistas, mas o meu fraco mesmo é a prática, a realidade dos fatos. Me desculpe, nem me esforçaria para ser diferente.


Do resto eu concordo.
Fico feliz por você.




Do resto:


Sua "opinião simplesmente"? Ainda bem que você diz isso porque, depois de tudo que eu expliquei, só mesmo insistindo em "opiniões" para manter sua "posição". E ainda bem, também, que você disse "*creio* que existam instrumentos mais eficientes para se proteger o lar". Só crendo mesmo nisso para pensar assim. Mas o fato é que, infelizmente, não se faz uma guerra só com escudos. São necessárias "lanças, flechas e espadas"; todas as melhores armas de que se puder dispor. Não existe nada mais terrível do que saber que a sua "cerca" está sendo atravessada pelo inimigo e que, quando ele atravessá-la, você não terá nada para confrontá-lo por que ele TEM armas e você NÃO.

E quanto a "Para uma arma ser eficiente como defesa ela precisa de um operador habilitado e mais rápido que o algoz", o que tem isso com o que eu disse, em termos de refutação? Isso foi uma tentativa de refutação?! Faça-me o favor!



Eu entendi muito bem o que você quis dizer. Fui irônico e tinha alguma pouca expectativa de que você entenderia meu comentário. Não vou me esforçar além disso. Já vi que não vale a pena.

É claro que parto desse princípio, e daí? Qual é a questão? Quem não é capaz de se manter vigilante, que viva distraído. Isso é problema de quem vive preparado? Você tem argumentos para apresentar ou só comentários vagos e evasivos?

Como "de fato não acontece"? Está falando de quem? De você? Da maioria? O que você sabe sobre o que está dizendo?

Logo a seguir, sua divagação fica ainda mais evidente: você ainda pensa que são poucas as vítimas desse tipo de ação que conseguem uma reação efetiva? Antes "de fato, isso não acontece"; agora "acontece com poucas vítimas". Elas não poderão (ou não deverão) portar armas por causa disso? Porque são poucas e eficientes em sua própria defesa? É esse o argumento? Sustente-o dentro de alguma sesatez?

Francamente, não estou entendendo seu "ponto". Se é que há algum.


E eu considero uma falácia a tal "cultura americana armamentista". Se tal fosse verdade, nos diversos casos de loucos assassinos que invadem escolas, shoppings e outros lugares de grande aglomeração, tais assassinos encontrariam resistência em todos os lugares mas não é o que vemos. A minha conclusão é que o povo americano faz muito pouco uso do direito legal que tem. Não é um povo que cultua armas tanto assim. Talvez essa "visão" que temos deles seja parte de uma cultura que criamos de vê-los como militaristas belicosos porque, no fundo, sabemos que "dominaram o mundo" foi pelas armas e não pela economia (que é só uma palhaçada matemática para idiotas acreditarem que a humanidade vive em harmonia).

Em vista que nós dois concordamos que proibir o comércio de armas no Brasil é extremamente nocivo à liberdade individual. Só posso entender que nos comentários você está tentando me provar que ter uma arma é melhor que não ter. Por mim, tudo bem que você tenha essa opinião.
Não consigo mais descobrir ou imaginar meios de me fazer mais claro do que já fui em expor que *HÁ PESSOAS* PARA AS QUAIS TER UMA ARMA É MELHOR QUE NÃO TER. O que mais eu preciso dizer para não ser interpretado de outra forma?

Eu não tenho opinião nenhuma e não estou tentando te "provar" nada nem a mais ninguém. Isso é um conceito primitivo; é algo autoevidente; não precisa de "prova". Criaturas (mais)inermes e imbeles não têm chance de sobrevivência ou a tem reduzida (não perdendo de vista que o conceito de arma é muito amplo: toda e qualquer aquisição evolutiva que confere e/ou aumenta a aptidão para a sobrevivência, como a inteligência tecnológica necessária para produzir armas do tipo que humanos fazem). Quando se tenta "provar" coisas como essa, cai-se em algo como a incompletude de Gödel. E como também é algo em que as diferenças seletivas da evolução desempenham papel crucial, não se pode generalizar; varia de indivíduo para indivíduo porque a arma e o uso eficaz dela são um elemento só que se mesclam na (re)ação do indivíduo. Essa a razão da liberdade individual ser fundamental nesses casos. Mas a realidade é que a própria liberdade é disponibilizada ou não pelo processo evolutivo, também (se alguém pode te impor não ter armas é porque ele tem mais armas que você). Sei bem que nos espernearemos inutilmente nessas questões e, no final, nada será diferente do que tem que ser. Mas eu me espernear também faz parte do processo; não posso evitar. Que formidável complexidade...! Não é?

Vou insistir mais um pouco dentro de um "paradigma mais humano" que talvez te pareça mais "realista".

De um modo geral, amplo, sim, ter arma(s) é melhor que não. Mas nada é tão simples quanto alguns desejam que seus objetivismos diretivistas simplórios permitam ser. Como eu já disse, a *arma*, o objeto é apenas parte da arma total (é um prolongamento; prolongamento do corpo e da habilidade). A outra parte está no indivíduo que usa, na forma de eficácia. Todos os leões normais têm garras e dentes mas uns os usam melhor que outros e tudo forma um só conjunto (leão e armas). O que? Você não é um leão? Não é como um leão? Lamento. Espero que não seja um cordeiro. É evidente e comprovado que há indivíduos para os quais a posse de uma arma torna a situação pior para ele e para possíveis outros "inocentes" à volta (resultado do caminho evolutivo "diferenciado" seguido pela espécie humana em que milhões de indivíduos, sem a típica competência para sobreviver, sobrevivem numa relação talvez simbiótica com os demais que possuem tal aptidão). Esses têm, como melhor "medida" que lhes resta, que ficar à mercê da decisão do bandido(predador social) sobre a vida, a dignidade, a propriedade dele. Numa sociedade civilizada e organizada, não deve ser o próprio indivíduo a decidir se ele pertence à essa categoria de incapaz ou não. *E isso pode ser muito bem avaliado*. Mas não vivemos numa sociedade com essas características, o que significa que qualquer um, mesmo o/do Estado, que estabeleça determinações extremas e absurdas como essa, não é diferente do criminoso que te impõe abusos, pilhagem e morte à força sem te deixar possibilidade de defesa. E, nesse caso, numa sociedade como essa EM QUE VIVEMOS, o mais justo é deixar que cada um *que possa responder por seus atos* decida por si mesmo. Contudo, não esqueçamos nunca que nada disso muda o fato de que nenhuma criatura escapa do processo evolutivo. NE-NHU-MA.


Não tenho opinião nenhuma. Se você tem, é problema seu mas não sou eu quem vai determinar que o que você expressa é "opinião". Não pense que caio nessa sua imposição também. Decretar que minha posição é puramente opinativa para poder pô-la em pé de igualdade com a SUA opinião (que você próprio -- não fui eu que disse -- já admitiu que é) não vai mudar em nada os fatos.

 :olheira:
Você deixa aqui bem clara a SUA OPINIÃO sobre as armas. Muito bonito, principalmente a parte do leão... :lol:
É, alguma coisa me dizia que você ia gostar da minha... "opinião". Ficou bonito, não ficou? Mas a 'parte do leão' é minha e ninguém tasca!




Mantenho a minha: Não gosto de armas, acho inseguro, não considero um instrumento de defesa eficiente, acredito que o fator surpresa do bandido é determinante para o resultado da ação e tenho pra mim que quem possui arma acha que tem uma caceta maior que a dos outros...
Bom, se o meu de 28 cm não for maior que o da maioria por aí...

...é só medir.

Falou o pirulão!
E isso é em standby! Eu não disse antes para não assustar ou causar inveja. Mas você foi mexer nele de novo...      No assunto, claro...



Enfim, vai ser a sua opinião contra a minha.
De novo!? A "minha" contra a sua? Só para eu confirmar se estou entendendo bem: VOCÊ está *estabelecendo* que a minha posição é uma "opinião"? Se você está pensando que eu aceitarei que decrete o meu discurso como puramente opinativo, pode ir tirando seu equininho da chuva porque já se foi o tempo pré-histórico em que eu caía nesse golpe psicológico baratinho. Se é você mesmo quem está dizendo, então opinião é a SUA "argumentação" a respeito. Quando alguém começa a apelar para opinião é porque já viu que não pode contestar a outra parte. Isso é sempre preâmbulo para: "eu acredito nisso e você naquilo e fiquemos bem assim". Comigo não! Se você acha que acredita em alguma coisa, que tem uma mera opinião é problema seu. Agora, eu, quando reconhecer que o que tenho para apresentar é só opinião, eu mesmo o declaro. O inaceitável é que, em lugar de reconhecer que não pode sustentar a própria posição e tomar a simples atitude, ou de abandoná-la ou de afirmá-la opinião e não arredar pé dela por nada (cada um sabe de e responde por si), o indivíduo impõe que a posição do outro é opinião também para continuar a "debater" (debater o que? opiniões?????) com alguma chance de igualdade. Mais uma vez... Comigo não.

Isso não é algo inavaliável ao ponto de ser questão de opinião. Pode-se perfeitamente bem avaliar o "tamanho da caceta de cada um" nesse sentido. Existem testes de habilidade, treinamentos, avaliações psicológicas que podem ser usadas (E SÃO nas forças armadas, polícia, empresas de segurança...) para decidir quem tem possibilidade de uso eficaz, eficiente e aceitável de armas, caso a caso. E as pessoas, como em tudo mais, são imensamente diferentes, umas das outras, nessa faceta. E conversa fiada não muda nada disso nem ajuda na hora do confronto.



Defendo até o fim seu direito de ter uma arma, só quero que você respeite a minha opinião sobre elas.
Obrigado por defender meu direito. Também defendo os seus, desde que sejam estritamente libertários ou, caso não, estritamente de expressão.
Também respeito suas opiniões desde que não sejam mais que isso o que, pelas suas palavras, parece ser o caso. Pelo menos até aqui. E, se são só opiniões, você não pode exigir nada por elas como argumentos. Eu posso exigir que se respeite o fato de que há pessoas capazes de portar armas e que não podem ser preteridas do direito de exercerem sua habilidade só porque outros têm meras opiniões contrárias. Você ainda insistirá que isso é mera opinião?

Concordo que há pessoas capazes de portar armas e fazer uso de forma eficiente. A regulamentação da venda de armas deve permitir que elas acessem seus brinquedos.
Mais uma vez, fico feliz por você. Ver pessoas lúcidas sempre é motivo para felicitação.


Numa visão geral e grosseira, quantos % da população mundial possuem essa habilidade? (na sua opinião rs)
Não faço muita ideia. Também pouco importa esse número porque não tem qualquer finalidade para o que está em defesa. No procedimento de avaliação da população para o fornecimento das permissões, ele seria automaticamente conhecido como subproduto informacional do processo e seria mera curiosidade a preencher um espaço numa tabela, em relação ao assunto em questão aqui, e criticamente fundamental para outros estudos como o das características evolutivas da espécie humana, por exemplo.

Também, não se deve opinar sobre quantidades dessa forma, você deveria saber. Mas como você se mostra um camarada muito opinativo, talvez não consiga controlar essa necessidade de opinar sobre tudo e ver opiniões em tudo. O Juca também tem esse problema crônico. Teve um episódio daquele seriado, o Friends, em que uma das mulheres botava um dos caras para fora do apartamento com todas as palavras: "fora daqui agora!". O sujeito perguntou: "o que você quer dizer com isso?" Talvez ele achasse que aquilo se baseava só numa opinião e poderia ser discutido com uma opinião contrária dele, quem sabe... Esse tipo de coisa fica engraçado em comédias, mas na vida real séria é calamitoso de se ver.




Quer tornar esse debate + interessante? Vamos lá!

Eu sou a favor da legalização (regulamentação) do comércio inclusive de armas mais pesadas, como por exemplo AK47.

Já que o argumento é proteção, os bandidos hoje em dia usam armas até piores para invadir a casa do cidadão. Uns meses atrás houve uma onda de invasões de condomínio em que os bandidos usavam até granadas para ameaçar os moradores.
Aqui é que a coisa fica estranha. Você não gosta de armas, acha inseguro, não considera instrumento de defesa eficiente mas é a favor da legalização de armas ainda mais "pesadas" (interessante como o conceito de "pesado", no que tange a armas, muda de acordo com o ponto de vista; do ponto de vista militar, qualquer fuzil é arma leve). É muito bonito respeitar os diretos alheios quando esses direitos ferem crenças pessoais do liberal, mas quando a esmola é demais...


Seria essa a razão? Só para "tornar o debate mais interessante"? E isso significaria que você não é, de fato, favorável a isso?

Eu não quero "tornar o debate mais interessante" por dois motivos:

1º) Já o acho interessantíssimo dada a importância da questão. Não imagino como poderia ser mais.

2º) Não debato sobre nada só porque é "interessante" (no sentido de bater boca só por polêmica). Sempre quero conclusões, resultados. Não debato por debater. Não defendo posições contrárias à minha só por treinamento advocatício olímpico. Espero que você não esteja fazendo isso.


Vamos resumir a coisa de uma maneira universal: considero um criminoso absurdo qualquer proposta de restringir o direito de cidadãos adquirirem e possuirem, com seus recursos, absolutamente qualquer produto tecnológico desenvolvido pelo homem. Como você mesmo reivindica, não somos criancinhas para papai Estado tirar os brinquedinhos perigosos de nossas mãos. E papai Estado também não tem legitimidade em direito para considerar todos nós bandidos a priori. Normalmente, um indivíduo 'físico' não desejará ter em sua prateleira do quarto, um artefato termonuclear. Se alguém, um citadino individual, procurar por algo assim, é motivo para desconfiança. Mas, a priori, nem mesmo este direito deve ser negado de modo absoluto, inconteste e irrecorrível. Esclareço assim minha "posição"?
Esclareceu sim, faz tempo. Thanks. Só não entendi porque você não idolatra a AK47 tanto quanto uma arma que pode ser vendida atualmente. Eu defendo que um cara como você, todo pirulão e leãozão, tenha o direito de comprar uma AK47 para se defender, afinal, na sua mão esse instrumento seria apenas uma extensão das suas habilidades.
Não sei, talvez eu nem passasse no teste. Isso aqui é entristecedor porque indica que não houve esclarecimento nenhum. Tudo bem, pelo menos ficou claro que você não tem mais nada para argumentar além de meras opiniões.




Afinal, qual o critério que diferencia uma arma de outra?
ex:
38 pode, mas aquelas armas de choque  mais modernas (air taser) não... (vi no jornal que a venda delas é restrita ao exército).
Isso são os resíduos toscos da legislação de ineptos inescrupulosos que não tem dinamismo suficiente para dar conta da realidade. E nem é do desejo mesmo desses "dar conta da realidade". Ela já é boa demais para eles quererem que mude. A realidade não muda mesmo. Talvez, a única coisa que possa mudar seja a aceitação dela ou não pelos ilusórios seres "conscientes. E, talvez, essa seja a única crencinha que me reste. Acho que já disse isso aqui mais de uma vez.  ...Mas é bobagem minha, eu sei bem.

Concordo.
Nem preciso dizer mais, não é?


(tomou muito café ontem?)

Não bebo café. Sou um péssimo brasileiro. Daquele que não bebe álcool, não gosta de futebol, não gosta de samba e demais maravilhas similares adoradas.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #381 Online: 11 de Dezembro de 2011, 13:04:31 »
Minha definição de BANDIDOS: Gente corrupta, desonesta, gente que quer levar vantagem com algum projeto que querem aprovar na marra depois de jé ter sido rejeitado pela população uma vez há pouco tempo atrás.

Quem se enquadra: Aquele dono de meio estado do Maranhão que apóia o desarmamento mas tem jagunços armados guardando suas valiosas propriedades, o pessoal do MST que tem em seus jagunços armados cuidando das áreas invadidas, o cara que apóia o desarmamento mas foi PEGO VENDENDO FUZIS PARA TRAFICANTES, aquele pessoal todo do Congresso que tem processos penais concluidos e foram condenados mas estão impunes graças a um povinho que não sabe votar, aquele pessoal da "ONG da Paiz" que desvia dinheiro público com a ajuda dos bandidos citados anteriormente...

Então não se trata de uma "conspiração de ufólogos" que perseguem sombras, se trata de ver que justamente os que mais defendem a proibição da venda de armas são justamente os que mais se beneficiarão com ela.

E se isso não é prova real de que estão tentando aprovar algo na marra para levar vantagem, então não sei mais o que te serve como prova.
O problema é que para os da linha conceitual Juca & cia não existe bandido e não-bandido. Todos são seres humanos, legais, lindos e maravilhosos. Só as circunstâncias é que mudam. Com uma petição falaciosa dessa, não existe argumentação.

E evidência é aquilo que resultar do esgotamento total do interlocutor, conduzido ao extremúltimo cansaço. Enfim, é discutir com crente.

"A culpa é da sociedade!"

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Somos nós dois então, com excessão do café.
« Última modificação: 11 de Dezembro de 2011, 13:15:18 por Arcanjo Lúcifer »

Offline Mr."A"

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #382 Online: 11 de Dezembro de 2011, 13:32:24 »
Um bandido, que é o próprio executor do crime, é falacioso ao exigir evidências do crime para que seja punido. Mas não importa se ele é falacioso. É bandido. Diante disso, nada mais importa. É a essência de ser bandido.
Falacioso? É necessário que haja evidências para que o acusem de executor do crime, de bandido.

Não bebo café. Sou um péssimo brasileiro. Daquele que não bebe álcool, não gosta de futebol, não gosta de samba e demais maravilhas similares adoradas.
Somos nós dois então, com excessão do café.
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Offline _tiago

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #383 Online: 11 de Dezembro de 2011, 17:41:06 »
Moro mas é Condominio em tese não é o principal foco da região.  Mas como já disse não quero confiar minha segurança apenas a um estado que sequer eu confio
Quer uma arma pra andar por aí ou pra deixar em casa?
No curso que fiz, o instrutor sugeriu gás de pimenta. Acaso numa briga de trânsito, por exemplo, é pra que você não fique tentado a puxar a pistola.

Offline _tiago

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #384 Online: 11 de Dezembro de 2011, 18:11:49 »
Eu não acho que vá haver forte correlação entre querer ter arma e puxar a alavanca, mas apenas que deve haver alguma entre puxar a alavanca e não ser contra o direito de ter arma, e conversamente não puxar a alavanca e preferir ser proibido de escolher ter arma.

Mas agora que mencionou me pergunto se poderia haver uma correlação com querer muito ter arma e empurrar o cara gordo na frente dos trilhos para salvar cinco pessoas inocentes... não que uma maioria das pessoas vá se enquadrar em ambos os grupos, mas apenas uma tendência algo maior nesse sentido.
Vamos tentar montar esse seu perfil:
1. Pessoas à favor do porte sentem-se, de alguma maneira, no dever de fazer alguma coisa.
2. Pessoas contra, por sua vez, não querem responsabilidade nenhuma nesse aspecto.
Seria isso?

Offline _tiago

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #385 Online: 11 de Dezembro de 2011, 18:16:08 »

Eu nem me lembro por que escrevi o que escrevi. Se te chamei de idiota, peço perdão. Se quer uma opinião minha sobre você: arrogante e prolixo.
Agora, se quer conversar sobre posse e porte de armas à civis, tudo bem. Então te pergunto: por que você é a favor do porte e da posse?
(Se já respondeu, cole suas respostas que lerei.)

Offline Bob Cuspe

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #386 Online: 11 de Dezembro de 2011, 18:57:08 »
Numa visão geral e grosseira, quantos % da população mundial possuem essa habilidade? (na sua opinião rs)
Não faço muita ideia. Também pouco importa esse número porque não tem qualquer finalidade para o que está em defesa. No procedimento de avaliação da população para o fornecimento das permissões, ele seria automaticamente conhecido como subproduto informacional do processo e seria mera curiosidade a preencher um espaço numa tabela, em relação ao assunto em questão aqui, e criticamente fundamental para outros estudos como o das características evolutivas da espécie humana, por exemplo.
Ué, você parte do pressuposto que a armas devem ser tratadas como uma extensão das habilidades humanas e por isso cada humano que não é bobo deveria ter uma. Quero saber se seu argumento também considera a eficiência dessas habilidades humanas estendidas.

Por isso, na minha opinião,  as armas devem ser restritas à pessoas que queiram e que passem por todos os critérios de avaliação dessa habilidade. (Como o CNH deveria ser). E claro, fazendo-se merd@ que sejam responsabilizados e devidamente penalizados.

E a cultura bélica não deveria ser incentivada.


Também, não se deve opinar sobre quantidades dessa forma, você deveria saber. Mas como você se mostra um camarada muito opinativo, talvez não consiga controlar essa necessidade de opinar sobre tudo e ver opiniões em tudo. O Juca também tem esse problema crônico. Teve um episódio daquele seriado, o Friends, em que uma das mulheres botava um dos caras para fora do apartamento com todas as palavras: "fora daqui agora!". O sujeito perguntou: "o que você quer dizer com isso?" Talvez ele achasse que aquilo se baseava só numa opinião e poderia ser discutido com uma opinião contrária dele, quem sabe... Esse tipo de coisa fica engraçado em comédias, mas na vida real séria é calamitoso de se ver.
Da mesma maneira, igualo sua argumentação à de uma maluca histérica mandona. :lol:
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Offline Geotecton

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #387 Online: 11 de Dezembro de 2011, 19:33:40 »
Não bebo café. Sou um péssimo brasileiro. Daquele que não bebe álcool, não gosta de futebol, não gosta de samba e demais maravilhas similares adoradas.
Somos nós dois então, com excessão do café.
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Então já somos praticamente quatro.  :P
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Offline uiliníli

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #388 Online: 11 de Dezembro de 2011, 20:25:49 »
Eu não gosto de café. Só bebo porque não conheço cafeína cheirável ou injetável.
Mas quando possível sou mais um chá preto.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #389 Online: 11 de Dezembro de 2011, 20:36:48 »
Chá, gosto de um chá feito com abacaxi e gengibre.

Offline _Juca_

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #390 Online: 11 de Dezembro de 2011, 21:59:38 »
Não bebo café. Sou um péssimo brasileiro. Daquele que não bebe álcool, não gosta de futebol, não gosta de samba e demais maravilhas similares adoradas.
Somos nós dois então, com excessão do café.
Bem vindos ao time! Pensei que eu fosse o único alienígena desse tipo  :biglol:

Então já somos praticamente quatro.  :P

pelo jeito não gostam de mulheres também... :biglol:

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #391 Online: 12 de Dezembro de 2011, 00:27:21 »
Um bandido, que é o próprio executor do crime, é falacioso ao exigir evidências do crime para que seja punido. Mas não importa se ele é falacioso. É bandido. Diante disso, nada mais importa. É a essência de ser bandido.
Falacioso? É necessário que haja evidências para que o acusem de executor do crime, de bandido.
Do referencial do criminoso, é falácia porque ele tem o registro do crime que cometeu (se tiver, claro), sabe que o cometeu. Punição não é um jogo de confirmações. Se considerarmos uma burlesca hipotética situação em que se pudesse dispensar evidências, mas que, ainda assim, punições se aplicassem sem erro, sem injustiça, as evidências não fariam qualquer diferença, seriam desnecessárias. O quanto isso possa ser concebivelmente um absurdo, o que quero mostrar é que o bandido, sabendo que é culpado, sabe que, dentro do sistema de regras da sociedade em que vive, deve ser punido pelo ato. Qualquer alegação contrária a isso é falácia partindo dele porque o princípio da evidência não é para que se cumpra simplesmente uma regra. É uma regra apenas necessária para que não se puna inocentes, que o criminoso sabe que não é. De qualquer outro referencial mental/consciente/cognoscente, não é possível, a priori, saber se é falácia ou não, mas uma falácia não deixa de ser só por não se estar ciente dela.


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Bem vindos ao time! Pensei que eu fosse o único alienígena desse tipo  :biglol:
Só quero esclarecer que, com exceção do álcool, não tenho rejeição pelos apreciadores das demais instituições culturais, esportivas, degustativas, artísticas em si. Apenas não apetece minha natureza. E, realmente, tem que ser desse tipo mesmo o alienígena porque conheço alguns que gostam de tudo isso.
« Última modificação: 12 de Dezembro de 2011, 00:31:58 por Cientista »

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #392 Online: 12 de Dezembro de 2011, 00:43:14 »

Eu nem me lembro por que escrevi o que escrevi. Se te chamei de idiota, peço perdão.
Por que? Se é o que pensa de mim, é o que deve dizer. Comigo você não precisa se preocupar. Por favor, não peça perdão. Não estou nem aí se me chamou de idiota. Não me importo com ofensas. Pode me chamar do que quiser, se acha que sou burro, idiota, ignorante... Pode ser que eu seja e, se você conseguir me mostrar como, exatamente, eu devo lucrar com isso. Já disse e vou dizer de novo: a única coisa que não tolero num debate é que deturpem maliciosamente minhas palavras porque eu as ofereço, sempre, com o máximo da minha sinceridade e esforço de clareza e detesto a sensação de perda de tempo, muito curto o de uma vida humana.


Se quer uma opinião minha sobre você: arrogante e prolixo.
Agora, se quer conversar sobre posse e porte de armas à civis, tudo bem. Então te pergunto: por que você é a favor do porte e da posse?
(Se já respondeu, cole suas respostas que lerei.)
Se é só uma opinião, não quero, não me interessa. Entretanto, no caso, sei bem da minha arrogância. Também já disse que ela me serve para afastar arrogantes de mim. Não há nada que um arrogante vazio, que não tem nada para sustentar a arrogância, tolere menos que outro arrogante menos vazio que ele. Quando não consegue estar à altura do outro arrogante, se desespera. É uma ferramenta selecionadora extraordinária.
Minha prolixidade, sei bem dela. É um grave defeito linguístico que tenho e que não consigo minorar. Quando penso que vou conseguir exprimir um pensamento em poucas palavras, já usei uma catadupa delas. Saiba que tento sempre conter isso.

Quanto à pergunta, sim, penso que já respondi e, francamente, nada de colar tudo de novo. Você pode voltar aos meus posts e lê-los se quiser se dar ao trabalho da longa leitura. O problema é que sua perspectiva da realidade e do mundo discrepa tanto da minha que você só consegue enxergá-la como anedótica. É o que se demonstra de você. Parece que te parece tão inconcebíbel um pensamento como o meu que não consegue acreditar que o que digo é sério. Só tente ter em mente que, do meu ponto de vista, as suas concepções soam tão anedóticas para mim quanto as minhas para você. Eu tento, ao menos, levar isso em conta e avaliar as bases e as implicações de cada uma dessas abordagens fundamentais. Você, preconcebidamente, não consegue ver de outra forma a não ser que eu estaria brincando (ou, talvez, seja só mesmo um recurso de fuga argumentativa, alternativa única de tentar me depreciar; talvez seja um arrogante como o que mencionei). Mas acho que já cheguei a te perguntar, aqui mesmo, se estava falando sério a respeito de algum posicionamento seu pois me pareceu pura anedota também.

Offline _tiago

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #393 Online: 12 de Dezembro de 2011, 00:51:07 »
Mas acho que já cheguei a te perguntar, aqui mesmo, se estava falando sério a respeito de algum posicionamento seu pois me pareceu pura anedota também.
Posicionamento meu em relação a quê?

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #394 Online: 12 de Dezembro de 2011, 00:54:03 »
E a cultura bélica não deveria ser incentivada.
Não é necessário. A natureza bélica dos organismos vivos já é suficiente para a triagem natural.

No mais, já não há mais proveito algum, não é mesmo?

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #395 Online: 12 de Dezembro de 2011, 00:57:41 »
Mas acho que já cheguei a te perguntar, aqui mesmo, se estava falando sério a respeito de algum posicionamento seu pois me pareceu pura anedota também.
Posicionamento meu em relação a quê?
Algum aspecto específico desse mesmo assunto, também não lembro bem. Teria que procurar posts atrás. Isso é realmente importante?

Offline _tiago

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #396 Online: 12 de Dezembro de 2011, 01:09:12 »
Algum aspecto específico desse mesmo assunto, também não lembro bem. Teria que procurar posts atrás. Isso é realmente importante?
Era só curiosidade. Não me recordo de conversas frequentes com você a ponto de termos opiniões tão diametralmente opostas assim. Sobre as armas, por exemplo, até sou à favor da posse, que é quando a arma fica em casa. Mas quando se diz da posse, que é poder carregá-la por aí, daí tendo a ser contra. 

Offline Cientista

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #397 Online: 12 de Dezembro de 2011, 01:25:58 »
Pois eu reconheço a necessidade do porte constante. Prolongamento do corpo, um dos conceitos que você, talvez, ache anedótico. Um arma fora de alcance em tempo hábil, guardada numa gaveta, na prateleira de cima, desmuniciada, tem sua maior "utilidade" no risco para menores e incapazes em geral. Tendo até mesmo a ser contra isso. Se não for para ter a arma no coldre (cartucheira é melhor, coldre é para sela de cavalo, acho) todo o tempo possível, pronta para uso imediato, é melhor não ter. Só se for para esporte ou caça.


Offline PauloH

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Re:Desarmar o povo... de novo?
« Resposta #399 Online: 12 de Dezembro de 2011, 18:18:18 »
A grande maioria das armas ilegais vem das fronteiras, apenas uma pequena parcela possui arma legal, tão pequena que não faz a menor diferença ser legal ou ilegal.
 Pra mim essa lei tem segundos motivos, motivos esses um tanto macabros, manter controle sobre a população, como um povo desarmado pode ir contra um governo corrupto?

 Em nenhuma democracia séria o povo é desarmado. 

 

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