Antes, devo comentar que, embora tudo aqui, afora o que se assine por mim/pelo SUPER Cientista, esteja impregnado pingante de filosofices gratuitas, já é demais degringolar só para filosofice sem nem remetimento direto ao assunto.
Dito isto...
Exatamente, tipo casamento gay é um direito de uma minoria de ser tratada com igualdade. Não pode haver democracia enquanto existirem cidadãos de segunda classe.
O acasalamento gay, como qualquer outro acasalamento, é um assunto privado em que o Estado não se deve imiscuir... já a quem o Estado reconhece o casamento oficial protegido pela lei é um assunto de toda a sociedade e da forma como se pretende organizar... Aqui não há direitos enquanto o Estado não decidir que os há, reconhecendo ou não o casamento gay ou outras formas possíveis de casamento (em potência tão imaginativas quanto as de acasalamento)...
Defender a igualdade não é tratar como igual o que não é igual à partida (um casamento que não pode gerar filhos de ambos, por exemplo).
Não há igualdade à partida, pode é haver uma concessão de direitos pelo Estado, se a Nação soberana assim o entender...
É nessas ocasiões que se avista, acima de qualquer cegueira, as vantagens de um QI extremamente ultraelevado muito muito muito acima da média dos altos QI! Para não cair em falacinhas bobinhas de tentativas de "argumentinhos" tolinhos. Será que tu, abatizado d'lém-mar, não percebes que o "argumento da igualdade" (reivindicatória de minorias), em si, não apenas não é livre de 'democralidade' (da real, sem "direito de minorias") como ó é na mais fundamental essência?! A "igualdade" (igualização à força) não é privativa unilateral; depende do outro lado ser igualmente decretado como "igual" ou não. Não sé é "igual" sozinho. Pouco importam outras discutices filosofistas mais como questões de "definições do que seria matrimônio" ou que aspectos tais definições englobariam, como "reprodutibilidade". É só mais golpe sobre uma democracia que nem mesmo existe e jamais existiu.
Agora, voltando À QUESTÃO:
Pelo visto, a mentira/crença vedetinha à qual os defensores de criminosos "possivelmente inocentinhos" que se dizem dos interesses da sociedade se obstinam a se apegar é a falácia da "alternativa mais segura", a "prisão", que já o SUPERFEDERUNIVERSAL Cientista pôs a menos que escombros e ainda insistem... Então, vou dar mais uma ajustada na ampliação do instrumento ótico para que vejam mais e melhor que nem mesmo é preciso sair com seu 'corpus' do ambiente físico do presídio para prosseguir o "retido da sociedade" criminoso a ameaçar a segurança dos cidadãos, individual e publicamente. É preciso demonstrar tal fato tão explicitamente presente? De que de dentro de suas celas os criminosos planejam, executam e mantêm suas atividades criminosas tão bem e livremente ou mesmo melhor (eles em mais segurança) do que se estiverem fora? Não deve ser preciso, mas quero não deixar de lembrar um acontecimento divulgado em todos os jornais de um bandido que teve sua conversa telefônica gravada, comandando um assassinato duplo de dentro do presídio; foi mais ou menos assim:
--Tá com as peça aí na mesa?!
--Tô!
--Dá pra resolver?
--Dá!
--Então resolve logo, porra!
(vários tiros são ouvidos e gritos de uma mulher e um homem, depois, silêncio...)
--Pronto, acabô, acabô...
Hahahahahahahaha, chega a ser negrumoristicamente engraçado esse último trecho. O pau mandado não estava informando ao chefe que tinha terminado o serviço, não. Era um tipo de "misericórdia" que estava tendo com as vítimas, de que o sofrimento tinha acabado. Só não sei se os espíritos delas puderam ouvir...
Se lembro, acho que o "motivo" foi dívida de tráfico, mas realmente não tenho certeza. Quis eu só ilustrar com esse acontecimento real, porque não é necessário, para quem não é pensador mágico com 'mágicas' intenções, saber que "prisão é alternativa segura" é uma falácia mais bruta que "pena de morte é comprovada ineficiente por "estudos" que remontam/estendem seus olhos agudos à época das masmorras". "Mas mOOOOOOOOrra sociedade civilizada!", hahahahahahaha...
Só quero saber se vão insistir nessa furação de própria cova ou se vão inventar outra menos ridícula. Vejamos...